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Netflix Proíbe o Documentário "The Red Pill" por Conter muita VERDADE

sábado, 20 de maio de 2017 |

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Deixe-me começar dizendo que eu não tenho agenda política. Como a maioria de vocês, eu sou apenas uma pessoa regular, exatamente no meio, vivendo minha vida. Dito isto, eu sou de mente aberta e acredito que obter diferentes perspectivas e ouvir muitos pontos de vista é importante para moldar as minhas próprias opiniões. O mundo seria um lugar sombrio, na verdade, se todos fôssemos forçados a aceitar apenas um lado de qualquer equação. E, no entanto, isso é o que estamos sendo cada vez mais intimidados a fazer, como evidenciado recentemente pela reação totalmente exagerada por muitos sobre o documentário do cineasta Cassie Jaye, o The Red Pill.


No filme, Jaye, uma jornalista investigativa e auto-proclamada feminista, decidiu descer o buraco do coelho do Movimento dos Direitos dos Homens (MDH), descrito pelo Urban Dictionary como "uma organização de homens e suas mulheres aliadas que chamam a atenção pelas maneiras nas quais a misandria (atitudes e ações anti-masculinas) e o ginocentrismo (privilegiar as mulheres) prejudicam os homens".

O filme se propõe a examinar o que o MDH realmente defende, o que eles acreditam estar lutando e quais realmente são suas atitudes em relação às mulheres.

Apesar do enorme sucesso comercial do documentário, a Netflix se recusou a exibi-lo. Em cinemas no Canadá, na Austrália e nos EUA, as feministas saíram em massa para protestar contra as exibições, e os cinemas independentes estiveram sob uma enorme pressão para não exibi-lo.

A CBC News informou recentemente que financiadores e patrocinadores no Canadá ameaçaram parar de fazer negócios com cinemas que se atrevam a prosseguir com exibições programadas.

Gavin McInnes, da Rebel Media, chama esse tipo de pressão de "terrorismo econômico" e faz uma observação interessante de que muitas das pessoas que protestaram com tanta veemência contra o documentário, nunca o viram.

McInnes argumenta que muitos documentários recentes têm sido muito tendenciosos em direção a um ponto de vista particular, e alguns como o An Inconvenient Truth, foram cientificamente falhos e totalmente unilaterais, mas foram aceitos como fato e permitiram moldar o pensamento de muitos.

Por outro lado, com o The Red Pill, Cassie Jaye faz "o que os verdadeiros jornalistas devem fazer", insiste ela. "Você parte sem agenda e não termina onde pensou que terminaria."

E a julgar pelo conteúdo do trailer, isso é exatamente o que Jaye faz. Ao fornecer a perspectiva do MDH, e destacando algumas de suas questões mais prementes, ela também fala com proeminentes ativistas feministas e jornalistas para obter sua opinião sobre essas questões.

As entrevistas que Jaye conduziu para o documentário destacam questões como os homens que praticamente não têm direitos quando se trata de disputas de custódia e o fato de que, se uma mulher decidir abortar seu bebê, seu cônjuge ou parceiro não teria voz sobre o assunto. O documentário também destaca o fato de que 93% das mortes no local de trabalho afetam os homens, e que 4 em cada 5 suicídios são homens.

Como um dos entrevistados observa, os homens estão sofrendo, mas, "A sociedade não quer ouvir a sua dor. Valorizamos a vida feminina mais do que valorizamos a vida masculina."

Dr. Warren Farrell refere-se a um "grande buraco na área de compaixão contra meninos e homens", e Paul Elam, presidente e fundador da organização A Voice for Men, observa que a mensagem anti-homem é um sutil subtexto em declarações como "pare a violência contra as mulheres", em vez de simplesmente "parar com toda a violência".

Em seu diário de vídeo, Jaye parece muito confusa e diz que não tem certeza se o MDH está simplesmente "enganando-la"  para convencê-la de sua teoria que "os homens são discriminados e as mulheres têm a vantagem".

O trailer também mostra que ela está ouvindo muitas vozes feministas, incluindo a de Katherine Spillar, diretora-executiva da Feminist Majority Foundation, que insiste que é indiscutível que as mulheres ainda estão oprimidas fisicamente, financeiramente e economicamente e que nos centros de poder políticos e empresariais, os homens são favorecidos sobre as mulheres.

No geral, o trailer certamente representa um documentário equilibrado e estimulante que mostra ambos os lados da questão. É difícil entender sobre o que é todo o furor. Mas então, talvez Harry Crouch, presidente da Coalizão Nacional para os Homens, resumisse melhor quando disse: "Nós simplesmente não nos respeitamos pelo que somos".

Assista ao documentário e decida por si mesmo.


Leia mais:



[Guerra Contra os Homens] 10 Maneiras de Como a Masculinidade está sob Ataque






A Verdade sobre a Estátua da Menina Destemida






Fontes:
- Natural News: Netflix bans “The Red Pill” movie because it contains too much TRUTH
- The Ralph Retort: Netflix Refuses to Air Cassie Jaye’s Hit Movie, The Red Pill, But Progressive Propaganda is A-OK
- Northern Star: The Red Pill: Netflix says no, Nimbin says yes
- Urban Dictionary: MRA
- CBC News: Mayfair Theatre cancels showing of men's rights documentary The Red Pill

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