RSS do Blog Anti-NOMBlog Anti-NOM no Google Mais Twitter do Blog Anti-NOM Facebook do Blog Anti-NOM

Mostrando postagens com marcador vladimir putin. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador vladimir putin. Mostrar todas as postagens

Impressionantes Declarações de Putin às Elites Ocidentais sobre a Nova Ordem Mundial

quarta-feira, 5 de novembro de 2014 | 3 comentários |

Club Orlov

Há discursos que acabam deixando a sua marca na história. O extraordinário discurso de Vladimir Putin na conferência de Valdai em Sochi dias atrás pode ser um deles.

Os meios de comunicação ocidentais fizeram todo o possível para ignorá-lo ou alterar o seu significado, mas independentemente do que você pensa sobre Putin, se é a favor ou contra, este é o discurso político mais importante desde o discurso de Winston Churchill em 5 de março de 1946, o qual popularizou o termo "Cortina de Ferro".

Neste discurso, Putin mudou abruptamente as regras do jogo.

O que Aconteceu ao Avião da Malaysian?

segunda-feira, 21 de julho de 2014 | 0 comentários |

Dado que Washington, Kiev e a imprensa-empresa prostituta também estão trabalhando na propaganda de que Putin “é culpado”, ninguém encontrará na mídia norte-americana qualquer informação aproveitável. Teremos de procurar e de construir nós mesmos nossa própria informação aproveitável.

Obama Agora Executará a Ucrânia, já Condenada à Morte

sexta-feira, 6 de junho de 2014 | 0 comentários |

O presidente dos EUA está em viagem pela Europa. O itinerário inclui Polônia, Bélgica e França. O foco da agenda é a Ucrânia. Os EUA facilitaram o golpe armado encenado em Kiev e festejaram a tomada do poder pelos nacionalistas. Na verdade, os EUA assinaram a sentença de morte da Ucrânia. O governo faz o que pode para fortalecer a posição do novo governo ucraniano. Obama não esperou nem a posse: já se encontrou com Poroshenko durante visita a Varsóvia.

Obama estava reunido com o presidente eleito, no momento em que a aviação ucraniana bombardeava áreas urbanas populosas no leste do país. Na conversa com seu contraparte ucraniano, Obama disse:

Estou entusiasmado ante as oportunidades. Creio que o povo ucraniano escolheu bem, ao eleger alguém  com talento para liderar os ucranianos nesse período difícil. E os EUA estão absolutamente comprometidos com apoiar o povo ucraniano e suas justas aspirações, não só nos próximos dias e semanas, mas também nos anos que virão, porque confiamos que a Ucrânia pode, de fato, ser democracia viva e potente, com laços fortes com a Europa e laços fortes com a Rússia. Mas só poderá acontecer se nós apoiarmos claramente a Ucrânia, durante esse tempo difícil.”[1]

Príncipe Charles Compara Putin a Hitler Enquanto sua Própria Família era Favorável aos Nazistas

sexta-feira, 23 de maio de 2014 | 0 comentários |

O comentário "bem-intencionado" do Príncipe Charles comparando o presidente russo, Vladimir Putin a Hitler chega a ser irônico, considerando o fato bem conhecido da família real britânica era favorável ao verdadeiro Hitler na época.

O uniforme nazista do príncipe Harry, (pessimamente) explicado como uma "pobre escolha de fantasia" em 2005, revisitou um desastre de relações públicas que a família real passou décadas remendando.

Putin Responde a Snowden: "A Rússia Faz Vigilância em Massa?"

segunda-feira, 21 de abril de 2014 | 0 comentários |

Em um programa gravado em vídeo, Putin responde a Edward Snowden se a Rússia teria programas de vigilância em massa como os dos EUA. Teria sido tudo planejado?

Temos uma pergunta em vídeo, que chega do nosso call center. Anna, por favor.

Anna Pavlova: Temos um vídeo surpresa, que me parece sensacional. Foi enviado pela pessoa que provocou uma revolução na informação, ao expor o programa de vigilância em massa que afetou milhões de pessoas em todo o mundo. Sr. Presidente, há uma pergunta do ex-agente de segurança Edward Snowden.

Vladimir Putin: É mesmo?

Edward Snowden: Zdravstvuyte. Queria perguntar-lhe sobre a vigilância em massa de comunicações online e sobre a coleção gigante de gravações privadas, feita por serviços policiais e de inteligência.

Recentemente, os EUA, duas investigações independentes da Casa Branca, além de uma corte federal norte-americana concluíram que esses programas não têm efeito no trabalho de conter o terrorismo. Declararam também que são intromissão inaceitável na vida privada dos cidadãos – indivíduos que jamais foram suspeitos de ter feito qualquer coisa errada ou de qualquer atividade criminosa; e que esses programas não são o meio menos intrusivo acessível para aquelas agências, em seu trabalho de investigação.

Crimeia – Mais uma Crise Produzida Artificialmente

segunda-feira, 17 de março de 2014 | 0 comentários |

O ministro russo de Relações Exteriores Sergey Lavrov disse que a crise Ucrânia/Crimeia foi “produzida artificialmente, por motivos puramente geoestratégicos”. Acertou.

É importante entender que não se trata de caso único, mas apenas de mais uma numa longa sequência de ‘crises’ ou deliberadamente infladas ou artificialmente criadas pelas potências ocidentais, para promover seus próprios interesses geoestratégicos.

O secretário de Relações Exteriores da Grã-Bretanha William Hague disse que a Crimeia é (seria) a “maior crise na Europa no século 21”. Mas não é a primeira vez que políticos ocidentais falaram em tons tão alarmistas nos últimos anos.

Há exatamente 15 anos, em março de 1999, foi a ‘crise’ do Kosovo – com líderes ocidentais a ‘declarar’ que, a menos que a OTAN empreendesse ação militar urgente, milhares de albaneses kosovares seriam mortos por forças sérvias, as quais, como estávamos sendo ‘informados’, estavam engajadas em uma brutal guerra de genocídio.

Obama faz uma Oferta no Caso da Crimeia

sexta-feira, 14 de março de 2014 | 0 comentários |

Quando um especialista em Rússia, de grande reputação, Stephen Cohen da Universidade de Nova York, diz que os EUA estão a dois passos de uma Crise dos Mísseis de Cuba e, pela primeira vez, a três passos de uma guerra contra a Rússia, as coisas parecem sombrias. Cohen insiste: “Temos de conseguir pôr em andamento uma negociação...”[1]

Mas os EUA estão-se preparando para confronto militar com a Rússia? Parece, mais, que está em andamento uma campanha diplomática para isolar a Rússia. Os telefonemas do presidente Barack Obama a seus contrapartes, o chinês e o cazaque, na 2ª-feira, não são coisas de rotina.

Os EUA esperam empurrar China[2] e Cazaquistão para posição de neutralidade. Obama tocou numa corda sensível para ambas as capitais, Pequim e Astana – a santidade da integridade territorial dos estados-nação.

Significativamente, Obama conclamou o presidente Nurusultan Nazarbayev[3] do Cazaquistão a assumir papel “ativo” na crise da Ucrânia. Depois disso, a imprensa-empresa norte-americana tem insinuado que Nazarbayev teria cancelado visita marcada a Moscou, na 3ª-feira.

Ucrânia Ameaça o Legado da Política Exterior de Obama

sexta-feira, 7 de março de 2014 | 0 comentários |

Absolutamente não tem importância alguma o quanto teria sido genuína, ou encenada como ‘resposta’ a pressões domésticas contra Obama, de que ele estaria sendo ‘fraco’ em suas políticas externas, a postura truculenta e ameaçadora que o Secretário de Estado dos EUA John Kerry assumiu na entrevista à rede CBN[1] sobre Moscou – e diretamente contra o presidente Putin. O que importa é que Kerry ‘exigiu’ a virtual capitulação da Rússia ante a ameaça de retribuição norte-americana, e essa é atitude de desonestidade e de irrealismo.

A história da atual crise na Ucrânia não começou com a autorização, pelo Parlamento russo, para que Putin use força militar na Ucrânia, se a entender necessária. Kerry pode facilmente confirmar isso, se perguntar à sua subordinada, a secretária-assistente Victoria Nuland, se ela realmente discutiu seu próprio mapa do caminho para uma ‘revolução colorida’ na Ucrânia, pelo telefone, com o embaixador dos EUA em Kiev Geoffrey Pyatt, na famosa conversação “Foda-se a União Europeia” há dois meses.

Síria: o que Obama pode estar preparando

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014 | 1 comentários |

Como escrevi há alguns dias, a narrativa dos EUA está passando por uma sutil modificação (ver traduzido “Síria: Obama reexamina a opção militar”). Agora, o Secretário de Estado, John Kerry já confirmou que o presidente Barack Obama pediu “várias opções” e uma “avaliação, por necessidade” está a caminho dentro do governo. Separadamente, Washington está também contando com Moscou para pressionar o governo sírio a ceder, o que, nesse caso, significa que o presidente Bashar al-Assad deve renunciar e abrir caminho para um arranjo “transicional”. Impossível essas duas vias serem mais coladas uma à outra.

Claramente, o acordo EUA-Rússia sobre a Síria – ou o que quer que houvesse desde julho passado – está sob estresse. Em discussão o apoio da Rússia ao regime Assad. A expectativa dos EUA parece ser que a Rússia possa e deva forçar Assad a deixar o poder, embora a influência de Moscou sobre a Síria talvez esteja sendo exagerada. Além disso, há uma fundamental  diferença de opinião sobre o que Genebra-1, em julho passado, estaria dizendo com a palavra “transição” na Síria.

Os EUA voltaram também aos jabs de aquecimento no Conselho de Segurança da ONU, com planos para vir a prender a Rússia contra as cordas, como única voz contrária. Jabs de aquecimento, shadow boxing, porque a única questão à mão é a crise “humanitária” na Síria, mas Rússia (e China) suspeitarão (por boas razões) que a “crise” não passa de ponta do iceberg, a preparar o caminho para uma intervenção militar ocidental na fase seguinte.

Washington Desestabiliza a Ucrânia

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 | 0 comentários |

Os maníacos por controlar o mundo, em Washington, pensam que só é democrático o que Washington decide e impõe contra outros países soberanos. Nenhum outro país da Terra será jamais capaz de tomar uma, sequer uma, decisão democrática.

O mundo assiste há eras a essa arrogância dos EUA, com Washington derrubando um governo democrático após outro e impondo em cada país um fantoche norte-americano. É o que Washington fez no Irã em 1953, quando a CIA, como a própria agência já admite e Ervand Abrahamian demonstra em seu livro The Coup [O Golpe] (The New Press, 2013[1]), derrubou o governo eleito de Mossadeq; e como Washington fez também mais recentemente, quando derrubou o governo eleito de Honduras, e como fez inúmeras outras vezes em todos esses golpes.

Atualmente, Washington trabalha em tempo integral e faz horas extras para derrubar o governo da Síria, do Irã (outra vez!) e da Ucrânia.
 
;