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As 4 Toxinas Mais Perigosas para o Cérebro

domingo, 15 de junho de 2014 | 0 comentários |
4 Toxinas Mais Perigosas para o Cérebro

Notícias Naturais

Uma mente saudável é uma coisa terrível de se perder, mas devido a produtos químicos sintéticos, a ameaça de destruição da função cerebral está sempre presente. Estes são, potencialmente, os criminosos mais ofensivos para a mente, mas a boa notícia é que existem maneiras fáceis de evitá-los. Veja a seguir quais são estas 4 substâncias mais tóxicas para o cérebro:

[Nepal] Uso de Vacina Não Autorizada Teria Causado Surto de Gripe Aviária (H5N1)

terça-feira, 13 de agosto de 2013 | 0 comentários |

 
Médicos veterinários disseram hoje que o uso não autorizado de vacina contra a gripe aviária importada do exterior poderia ser responsável pelo surto de gripe aviária no Vale do Kathmandu.

Eles alegaram que a evolução da cepa de vírus da gripe aviária originada no Nepal é uma evidência de que vacina não autorizada estava por trás da propagação do vírus H5N1. Segundo os especialistas, o vírus da gripe aviária visto pela primeira vez em frangos foram das espécies 3.2 H5N1 da Mongólia e o 3.1 H5N1 da China.

No entanto, o mais recente 3.3.1.1 H5N1 detectado em aves é uma estirpe do vírus pura que cresceu no Nepal, e foi o resultado do uso de vacina contra a gripe aviária não autorizada, disseram.

Dr Sitalkaji Shrestha, secretário-geral da Associação Veterinária do Nepal, afirma que a vacina anti-gripe aviária não poderia ter sido usada no Nepal, pois tal vacina não foi registrada pela autoridade competente. Ele, no entanto, disse que essas vacinas não autorizadas estavam sendo importadas. Dr Shrestha disse que o governo tinha "dado o seu consentimento ao nível de política' para a importação da vacina após empresários avícolas haverem exigido o seu uso. "Mas as vacinas entraram no Nepal ilegalmente. O governo consentiu para importação vacina só a nível político", o Dr. Silva acrescentou.

Estudo de Seralini Sobre Aumento de Incidência de Câncer por Trangênicos é Validado pela EFSA

domingo, 4 de agosto de 2013 | 0 comentários |

Após o estudo de Serralini sobre transgênicos, onde descobriu que o milho transgênico NK603 da Monsanto causa até três vezes mais câncer e mortes precoces, ter sido massacrado pela mídia e pelas ditas autoridades alimentares, diretrizes da Autoridade de Segurança Alimentar da Europa validam seus estudos, contrariando os seus críticos.

Seres Humanos Geneticamente Modificados? Novas Drogas Abrem Caminho para Modificação Genética em Massa

terça-feira, 6 de novembro de 2012 | 3 comentários |
Já vimos mosquitos geneticamente modificados, plantas geneticamente modificadas, e vacas geneticamente modificadas, mas poderíamos em breve ter que lidar com nossas próprias modificações genéticas, seres humanos geneticamente modificados? Com o passar dos meses e dos anos, os cientistas parecem estar chegando mais perto da "fabricação  humana", com alguns dos mais recentes "avanços" em torno de um novo e já aprovado tratamento médico projetado para "corrigir" erros genéticos.

Glybera, droga aprovada na Europa no último 1º de novembro, foi criada para combater contra uma doença rara que leva a interrupção da produção de gordura. Aqueles que sofrem esta doença rara possuem o que os cientistas descrevem como um gene danificado. O medicamento se destina a reparar o gene danificado.

Embora a droga seja destinada apenas a um ou dois em cada milhão de pessoas, ela abre caminho para novas experiências no campo da biotecnologia e da alteração humana. Logo os médicos podem estar dando drogas para tratar qualquer "defeito" nos genes, quer seja para o chamado gene "gordo" ou qualquer outro caso onde um gene danificado esteja presente. Elas poderiam até mesmo se aplicar aos alegados "genes do crime", características genéticas que alegadamente prevêem um futuro de "vida no crime" de um indivíduo. Pode parecer loucura, mas os cientistas já estão dando passos ainda mais sérios que poderão alterar ou "criar" a humanidade.

Além da Humanidade Geneticamente Modificada

Apesar das drogas que alteram genes estarem de fato ajudando a pavimentar o caminho para a modificação genética humana, este é apenas um movimento único no jogo. Apenas alguns meses atrás, foi reportado sobre o primeiro

[ESTUDO] Transgênicos da Monsanto Causam até Três Vezes Mais Câncer e Mortes Precoces

quinta-feira, 20 de setembro de 2012 | 11 comentários |

Update: veja neste novo post como Seralini foi validado por novas diretrizes da EFSA sobre experimentos transgênicos a longo prazo.


Eu havia postado 2 anos atrás um estudo muito parecido sobre transgênicos e seu riscos, mas apenas agora a mídia corporativa está começando a alertar sobre o assunto.

 Recomendo a leitura deste apanhado de artigos (que inclui este estudo) postado no Fórum Anti-NOM.

 Abaixo o artigo que saiu no UOL:  

Estudo compara tumor de cobaias alimentadas com milho transgênico: o risco aumentou até três vezes

Os ratos alimentados com alimentos transgênicos morrem antes e sofrem de câncer com mais frequência que os demais, destaca um estudo publicado nesta quarta-feira (19) pela revista Food and Chemical Toxicology, que considera os resultados "alarmantes".

"Os resultados são alarmantes. Observamos, por exemplo, uma mortalidade duas ou três vezes maior entre as fêmeas tratadas com organismos geneticamente modificados [transgênicos]. Há entre duas e três vezes mais tumores nos ratos tratados dos dois sexos", explicou Gilles-Eric Seralini, professor da Universidade de Caen, que coordenou o estudo.

Para fazer a pesquisa, 200 ratos foram alimentados durante um prazo máximo de dois anos de três maneiras distintas: apenas com milho OGM NK603, com milho OGM NK603 tratado com Roundup (o herbicida mais usado no mundo) e com milho não alterado geneticamente, mas tratado com Roundup - o milho transgênico (NK603) e o herbicida são produtos do grupo americano Monsanto.

Durante o estudo, o milho integrava uma dieta equilibrada, em proporções equivalentes ao regime alimentar nos Estados Unidos.

"Os resultados revelam uma mortalidade muito mais rápida e importante durante o consumo dos

Estudo: Vacina Contra a Gripe Suína aumenta 17 vezes a Chance de Narcolepsia

domingo, 8 de abril de 2012 | 18 comentários |

NaturalNews

Os danos a longo prazo para a saúde causadas pela farsa da grande "pandemia" de gripe H1N1 de 2009, e particularmente a campanha de vacinação em massa que a acompanhou, já estão se tornando aparente na forma de uma desordem auto-imune. Uma nova revisão publicada na revista Public Library of Science ONE confirma que Pandemrix, a vacina contra a gripe suína produzido pela gigante farmacêutica GlaxoSmithKline (GSK), é responsável por causar um aumento de até 1700 por cento na narcolepsia entre crianças e adolescentes com menos de 17 anos de idade. A narcolepsia é um distúrbio do sono caracterizado por uma sonolência excessiva e por ataques de sono em lugares inapropriados.

Baseado em suas descobertas, um grupo de cientistas da Finlândia determinou que as taxas de narcolepsia aumentaram significativamente após as campanhas de vacinação em massa com a vacina Pandemrix. Dados compilados revelaram que entre 2002 e 2009 a taxa de narcolepsia entre as crianças menores de 17 anos foi de 0,31 a cada 100 mil. Mas em 2010, esse número saltou para 5,3 a cada 100 mil, o que representa um aumento de 17 vezes.

Da mesma forma, a pesquisa compilada por Markku Partinen do Clínica do Sono de Helsinki e Nohynek Hanna, do Instituto Nacional de Saúde e Bem-estar da Finlândia, sendo que ambos também estavam envolvidos na nova pesquisa, determinou uma relação entre a Pandemrix e a narcolepsia. Se descobriu também que

Estudo: Mortalidade Infantil Aumenta Junto com a Quantidade de Vacinas Administradas em Crianças de até um Ano

sexta-feira, 1 de julho de 2011 | 14 comentários |
Um novo estudo publicado em uma prestigiosa revista médica encontrou uma ligação estatística direta entre a quantidade de doses de vacina administradas em crianças e uma maior taxa de mortalidade infantil nos países desenvolvidos, sugerindo que o aumento do número de inoculações obrigatórias aplicadas em crianças pelas autoridades médicas, particularmente nos Estados Unidos, que administra o maior número de vacinas e também tem o maior número de óbitos infantis, tem de fato um impacto negativo sobre a saúde.  O Brasil segue a mesma tendência, como veremos mais adiante.

O estudo, entitulado "As Taxas de Mortalidade Infantil Diminuem em Relação ao Número de Doses de Vacina Aplicadas Rotineiramente: Há uma Toxicidade Sinergística ou Bioquímica?", foi realizado por Neil Z. Miller e S. Gary Goldman. O estudo foi publicado na respeitável revista "Toxicologia Humana e Experimental", que é indexada pela Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA . Apesar dos Estados Unidos administrar o maior número de doses de vacina às crianças em todo o mundo desenvolvido, chegando a 26 antes da criança atingir a idade de um ano, a sua taxa de mortalidade infantil é superior a 33 outras nações, sendo que todas estas administram menos vacinas. O estudo ilustra claramente o fato de que os países desenvolvidos que administram menos vacinas têm menores taxas de mortalidade infantil, sugerindo uma ligação estatística direta entre os efeitos colaterais da vacinação e os óbitos infantis.

Por exemplo, os dois países desenvolvidos onde as crianças precisam ser imunizadas com menos quantidade de vacinas, Japão e Suécia, estão no topo do

[Vacinação H1N1] Indignação! Passado Um Ano Estatísticas de Efeitos Adversos Não Foram Liberadas e Meus Pedidos Sumariamente Ignorados

segunda-feira, 2 de maio de 2011 | 17 comentários |
agencias saude nao ouvem não falam não vêem
Faz muitos meses que eu estou querendo escrever sobre este assunto, mas sempre tinha a esperança que seria atendido mais cedo ou mais tarde, e por isto fiquei postergando este artigo. Se passou mais de um ano desde que comecei a solicitar informações ao Ministério da Saúde sobre os dados dos efeitos adversos da vacina H1N1 e dos contratos com os laboratórios farmacêuticos produtores desta mesma vacina, e neste tempo fui ignorado, tratado com descaso e ludibriado por diversas autoridades e ouvidorias. Neste post eu mostro como realmente existiram diversos casos de sequelas e mortes causadas pela vacina H1N1, e descrevo em detalhes como as autoridades da saúde fazem de tudo para que informações inconvenientes, tais como estas que solicitei, não cheguem ao público. No mês passado finalmente recebi uma resposta da ouvidoria do Ministério da Saúde, que falou tudo, menos as perguntas e solicitações que eu enviei. No fim deste artigo você pode ver a minha solicitação e a resposta oficial, que seria cômica se não fosse trágica.

Porque Precisamos Destas Informações?

Acho que primeiramente cabe aqui uma breve explicação do porquê de eu ter iniciado esta investigação. Como todos sabem, ano passado tivemos no Brasil uma campanha gigantesca de vacinação contra o vírus H1N1. Não vamos nos aprofundar no mérito da necessidade desta vacina (a gripe sazonal matou no mesmo período do ano passado 27 mais vezes que a gripe H1N1), nem no fato da OMS ter alterado os critérios para declaração de pandemia um mês antes de fazê-lo para favorecer os laboratórios farmacêuticos (veja aqui e aqui). Acontece que durante a vacinação, alguns jornais e emissoras de TV locais, mais difíceis de controlar, publicaram diversos casos de mortes de crianças, casos de paralisia (Síndrome de Guillain-Barre - SGB) e diversos outros problemas de saúde que aconteceram logo após a aplicação da vacina. No entanto, apesar do Ministério da Saúde afirmar que estava monitorando de perto todos os casos de efeitos adversos, as estatísticas nunca foram divulgadas. De acordo com uma nota do Ministério da Saúde publicada ano passado, "O sistema de vigilância de eventos adversos pós-vacinal do Ministério da Saúde possibilita a identificação precoce de problemas relacionados com as vacinas distribuídas ou pós-comercialização, como objetivo de prevenir e minimizar os danos à saúde dos usuários". Com base nesta informação, achei oportuno que esta informação fosse divulgada, pois as pessoas precisam saber do risco associado à vacina. Apesar dos órgão de saúde insistirem que a vacina não tem nenhum risco, em outra nota (convenientemente retirada do ar) foi afirmado que ""devido à forma acelerada de produção industrial da vacina contra o vírus H1N1, não há no momento dados disponíveis sobre todos os efeitos colaterais...".

Outra informação solicitada era relacionada aos contratos firmados com os laboratórios que fabricam as vacinas. Foi amplamente divulgado pela mídia internacional (excluindo a tendenciosa mídia brasileira é claro) que os laboratórios farmacêuticos estavam ganhando imunidade legal por quaisquer problemas causados pela vacina H1N1, como eu já havia divulgado  aqui e aqui. A Polônia não promoveu campanha de vacinação, e uma das razões era exatamente

BPA (Bisfenol A) : Governo Brasileiro Ignora o Perigo

sexta-feira, 25 de março de 2011 | 0 comentários |
 Há meses queria escrever sobre este assunto, mas devido a demora de nosso incompetente Ministério da Saúde em responder a minha solicitação de esclarecimento sobre o assunto, apenas agora estou podendo fazê-lo. Após pesquisar sobre o assunto, eu  tentei obter, através dos canais apropriados, a posição do governo brasileiro em relação ao Bisfenol. A resposta recebida, que você pode ler mais abaixo, mostra a séria situação que nos encontramos, onde os órgãos públicos que deveriam regular o uso de produtos químicos tóxicos acabam protegendo o lobby das indústrias químicas e de alimentos.

Antes de mais nada, vamos esclarecer o que é o Bisfenol e porque ele apresenta um sério risco a saúde.

O que é o Bisfenol A?

O Bisfenol A, também conhecido como BPA é um composto utilizado na fabricação de plásticos policarbonatos e resinas epóxi. Ele foi sintetizado pela primeira vez no final do século 19 e foi conhecido como um imitador do estrogênio (hormônio feminino) desde a década de 1930. Plásticos a base de BPA apareceram no mercado no final dos anos 1950. Um milhão de toneladas de BPA foram produzidas em 1980 e 2,2 milhões de toneladas foram produzidas em 2008.

Estudo: Deficiência de Vitamina D Leva ao Acúmulo de Gordura em Crianças

sábado, 18 de dezembro de 2010 | 3 comentários |
Estudo Falta de Vitamina D leva ao acumulo de gordura em criancas.
Mais um benefício associado a Vitamina D. Um estudo realizado pela Universidade de Michigan revelou uma ligação entre a deficiência da vitamina D e ganho de peso, sendo que crianças com falta de vitamina D começaram a acumular gordura na cintura.

"A acumulação de gordura abdominal, ou gordura central, pode levar o corpo a ter um formato de maçã do corpo, que é comumente associado a riscos aumentados de diabetes tipo 2, doenças cardíacas e outras condições crônicas na vida adulta", diz o epidemiologista Eduardo Villamor, principal autor do o estudo.

Os pesquisadores recrutaram, em 2006,  um grupo de 479 crianças em idade escolar (de 5 até 12 anos) em Bogotá, na Colômbia, e os acompanharam por cerca de 30 meses.

Eles mediram a quantidade de  vitamina D no sangue no início do estudo e, em no fim do estudo examinaram a ligação entre os níveis de vitamina D e as mudanças ao longo do tempo em três indicadores de gordura corporal: o índice de massa corporal, a circunferência da cintura e a dobradura de pele subescapular-triciptal.

"Descobrimos que

[FILME] VACINAÇÃO: A VERDADE OCULTA

quinta-feira, 18 de novembro de 2010 | 50 comentários |


"Vacinação: A Verdade Oculta" é um filme produzido em 1998, mas nunca foi tão atual. Em um momento que somos instruídos no Brasil a arregaçar as mangas e tomar a vacina, mais do que nunca é necessário mostrar a realidade por trás das vacinas.

Vários pontos são abordados neste filme. As autoridades da saúde brandam aos sete ventos como a vacina erradicou várias doenças. Neste filme é mostrado como várias doenças já vinham diminuindo antes do início das campanhas de vacinação, ou como o diagnóstico das doenças mudaram de forma a diminuir os casos estatisticamente.

Mostra também como as vacinas podem levar consigo vírus de outros animais, que podem chegar ao ponto de geneticamente combinar com os genes humanos. Alguns dias atrás eu reportei neste blog como um DNA de um vírus de porcos foi encontrado na vacina Rotarix da GSK, um dos fornecedores da vacina contra o H1N1. Esta é uma possibilidade plausível, ainda mais no caso

EUA: Mais e mais famílias com maior poder aquisitivo recusam vacinação

segunda-feira, 15 de novembro de 2010 | 12 comentários |
Americanos instruídos e com planos de saúde privados estão se tornando cada vez menos propensos a vacinar seus filhos, segundo o relatório "Estado da Qualidade da Assistência à Saúde", divulgado pelo Comitê Nacional Para Garantia da Qualidade (NCQA). O relatório afirma que houve uma queda de quatro pontos percentuais nas taxas de vacinação entre as famílias de classe média e alta, entre 2008 e 2009.

"Esta foi a primeira vez que nós vimos uma queda - e foi uma queda muito grande", Sarah Thomas, vice-presidente de políticas públicas e comunicação do NCQA, disse ao site HealthDay. "Nós realmente não exploramos as razões [para esta tendência], mas uma das principais hipóteses é que

Superbactéria ataca pessoas com sistema imunológico debilitado - Vai uma vitamina D aí?

domingo, 24 de outubro de 2010 | 4 comentários |
Bactéria KPC
Nas últimas semanas, a super-bactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC), resistente a quase todos os antibióticos, vem aparecendo nos noticiários, e cada dia aparece novos casos suspeitos.

Esta situação me remete a abril do ano passado, quando o vírus H1N1 estampava as capas de jornais pelo mundo inteiro, e praticamente cada morte era alardeada nos noticiários com se fosse o fim do mundo. A diferença desta vez é se trata de um bactéria que não é nova e o grande foco se encontra no Brasil. Nos EUA também há uma certa preocupação com a superbactéria, com um número de casos crescente em Chicago.

Hoje neste domingo, o ministro da Saúde José Gomes Temporão pediu tranquilidade em relação à proliferação da superbactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KCP): "A população fique tranquila porque essa é uma situação que acontece apenas em ambiente hospitalar e em pacientes debilitados — disse ele após participar de encontro na capital paulista sobre a definição de diretrizes para minimizar o risco cardíaco em pacientes em tratamento contra o câncer"

Não podemos ainda afirmar se

Nova cepa de vírus H1N1 pode ser utilizada para justificar nova vacinação

sexta-feira, 22 de outubro de 2010 | 9 comentários |
Como já havíamos previsto antes, após um período de silêncio na mídia para deixar a poeira baixar, a mídia e as autoridades governamentais começam aos poucos a entrar em estado de pânico novamente em relação a gripe suína.

De acordo com o Reuters, uma nova cepa do vírus H1N1 está circulando predominantemente na Austrália, Nova-Zelândia e Singapura. Os pesquisadores dizem que ainda é cedo para afirmar se este novo vírus é mais mortal e se a atual vacina oferece proteção.

Ian Barr, do Centro de Colaboração para Referência e Pesquisa sobre Influenza da OMS em Melbourne, na Austrália, escreve: "No entanto, ele pode representar o início da mais dramática variação antigénica da pandemia de gripe A (H1N1) que podem exigir uma atualização da vacina mais cedo do que se poderia esperar".

É o início do condicionamento, para aceitarmos mais a frente quando este "novo vírus" começar a se espalhar. Como se poderia esperar vindo de um órgão associado com a OMS, o relatório é repleto de

Especialistas britânicos admitem que vacina da gripe suína pode causar Síndrome de Guillain-Barre (SGB)

domingo, 17 de outubro de 2010 | 8 comentários |
Vítima de SGB se recuperando
Autoridades da área da saúde reconheceram pela primeira que a vacina da gripe suína pode estar ligada a um aumento do risco de desenvolver uma mortal doença neurológica, Síndrome de Guillain-Barre (SGB).

Especialistas estão examinando uma possível associação entre a vacina contra o H1N1 e a Síndrome de Guillain-Barre (SGB), segundo um relatório da agencia reguladora do Reino Undo Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency (MHRA), ou Agência Reguladora de Medicamento e Produtos de Saúde, em português.

Anteriormente, o governo britânico (assim como o brasileiro), sempre insistiu que não há nenhuma evidência de ligação entre a

OMS declara fim da pandemia de gripe H1N1

quarta-feira, 11 de agosto de 2010 | 12 comentários |
A OMS, que está atualmente sendo investigado por seu papel em exagerar a pandemia para o lucro das empresas farmacêuticas, hoje finalmente reduziu o alerta de pandemia do nível 6.

Após mais de um ano de terrorismo mental, onde a OMS, juntamente com os órgãos de saúde nacionais e a imprensa alardearam os perigos da gripe suína, levando à compra de bilhões de dólares em remédios e vacinas contra um vírus que provou ser menos perigoso que a gripe comum.

O Brasil levou a cabo a maior campanha de vacinação H1N1 no mundo inteiro, vacinando mais de 88 milhões de pessoas. Isto foi pago com mais de 2 bilhões de reais dos contribuintes, em um dos escândalos com o dinheiro público já visto no país.

Será que estão diminuindo o nível de pandemia para que possam elevar daqui a alguns meses, de forma a causar mais alarde e permitir com que os laboratórios vendam suas últimas doses encalhadas de remédios e vacinas?

Fontes:
O Globo: Ministério da Saúde manterá ações de monitoramento e prevenção da gripe suína

Folha UOL: O conto da vacina suína

segunda-feira, 21 de junho de 2010 | 8 comentários |
Marcelo Leite - Folha.com

O Congresso Nacional anda muito ocupado em representar os interesses da bancada ruralista. Não fosse isso, bem que poderia investigar a atuação do Ministério da Saúde no combate à gripe pandêmica, ou suína, causada pelo vírus influenza A (H1N1).

É o que está fazendo o Conselho da Europa (não confundir com o Parlamento Europeu) com a OMS (Organização Mundial da Saúde) e as autoridades de saúde de seus 47 Estados-membros. Um relatório devastador as acusa de favorecer a indústria farmacêutica no enfrentamento da nova gripe.

A investigação parece necessária, no Brasil, não tanto para desencavar corrupção, preferência nacional, mas o possível desperdício de ao menos parte do R$ 1,3 bilhão na compra de 113 milhões de doses da vacina antigripe. Foram imunizados até a semana passada 73,2 milhões de brasileiros, 37% da população.

Até 8 de maio, 2.115 mortes haviam sido atribuídas no país ao H1N1. Muito menos que as 140 mil vítimas (0,4% de 35 milhões de infectados) que chegaram a ser aventadas na imprensa, depois que a declaração de pandemia pela OMS --exatamente um ano atrás-- lançou o mundo numa espiral de previsões alarmistas.

Para comparação: os Estados Unidos vacinaram 24% da população e estimam as mortes em 12.470. A França imunizou 8% e teve meros 312 óbitos. No mundo todo houve cerca de 18 mil vítimas do H1N1, uma cifra baixa, de ordem comparável ao número de mortes causadas pelas gripes sazonais.

O Ministério da Saúde apresenta os números brasileiros como indicadores do sucesso de sua estratégia. Mas eles também sugerem outras hipóteses: 1) Não parece haver relação direta entre cobertura vacinal e proporção de mortes pelo H1N1; 2) Nações desenvolvidas podem ter reagido de modo tecnicamente mais adequado à real gravidade da

Notícias reais sobre a gripe H1N1, a vacina e a toda corrupção envolvida na pandemia

sexta-feira, 18 de junho de 2010 | 25 comentários |
Esta é uma lista atualizada, com mais de 58 notícias com os links originais, que expõem as mentiras que envolvem a gripe H1N1 e a suposta pandemia, os perigos da vacina e o envolvimento dos laboratórios farmacêuticos. Ajude a divulgar, não podemos descansar apenas porque a vacinação acabou. Muito em breve virão com um novo vírus, e uma nova vacina, e o povo vai cair direitinho novamente.

Casos de Mortes, abortos e reações advertas

- Paraná: Homem que tomou vacina contra H1N1 contrai gripe suína 
https://anovaordemmundial.com/2010/05/parana-homem-que-tomou-vacina-contra.html
http://tnonline.com.br/noticias/regiao/32,23369,18,05,homem-que-tomou-vacina-contrai-gripe-suina.shtml

- Belo Horizonte: Morte após reação adversa da vacina H1N1 - Família de jovem morta acusa Samu de omissão
https://anovaordemmundial.com/2010/05/belo-horizonte-morte-apos-reacao.html
http://www.hojeemdia.com.br/cmlink/hoje-em-dia/minas/familia-de-jovem-morta-acusa-samu-de-omiss-o-1.112864

- Assustador: Relato de reação adversa a vacina H1N1
https://anovaordemmundial.com/2010/05/assustador-relato-de-reacao-adversa.html

- Alagoas: Menina morre após tomar vacina
https://anovaordemmundial.com/2010/04/alagoas-menina-morre-apos-tomar-vacina.html
http://gazetaweb.globo.com/v2/gazetadealagoas/texto_completo.php?cod=163522

- [VIDEO] SBT Maranhão: Criança de 1 ano e 10 meses morre após receber a segunda dose da vacina H1N1
https://anovaordemmundial.com/2010/05/sbt-maranhao-crianca-de-1-ano-e-10.htmlhttp://www.youtube.com/watch?v=zCwHliHTiAc&feature=player_embedded

- Ceará: Sogro do cantor Waldonys morreu depois de ser vacinado contra H1N1
https://anovaordemmundial.com/2010/05/ceara-sogro-do-cantor-waldonys-morreu.html
http://www.oestadoce.com.br/?acao=noticias&subacao=ler_noticia&cadernoID=22&noticiaID=26930

- [VIDEO] Rondônia: Grávida perde bebê após

[VIDEO] Conselho da Europa: “A pandemia de gripe A nunca existiu”.

domingo, 6 de junho de 2010 | 49 comentários |
Euronews / Portugal

A pandemia de gripe A nunca existiu”. Esta é a conclusão do relatório aprovado ontem pela assembleia parlamentar do Conselho da Europa, que acusa a Organização Mundial de Saúde (OMS) de ter “sobrestimado o vírus H1N1”.

A investigação, chefiada pelo deputado britânico Paul Flynn, denuncia o "desperdício de fundos públicos na compra de vacinas" e as "ligações entre os peritos da OMS e os laboratórios farmacêuticos".

Um relatório publicado também ontem pelo British Medical Journal revela

BBC: Especialistas em Gripe Suína da OMS Trabalhavam para a Indústria Farmacêuticas

sexta-feira, 4 de junho de 2010 | 1 comentários |

Os principais cientistas por trás dos conselhos da OMS sobre estocar de medicamentos contra a gripe H1N1 tinham vínculos financeiros com empresas fabricantes de tais medicamentos, concluiu uma investigação.

O BMJ - Jornal Britânico de Medicina - diz que os cientistas tinham declarado abertamente esses interesses em outras publicações e ainda assim a OMS não fez qualquer menção sobre estas ligações.

Esta notícia vem ao mesmo tempo que um relatório do Conselho da Europa criticando a falta de transparência em torno do tratamento da pandemia da gripe suína.

Um porta-voz
 
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