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Mostrando postagens com marcador efeitos adversos. Mostrar todas as postagens
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Estranhas Ondas Sonoras de Cuba Estão Ligadas a Danos Cerebrais - Estudo

segunda-feira, 12 de agosto de 2019 | 0 comentários |


É isso que todos nós temos que esperar quando o 5G for lançado?

Uma nova pesquisa publicada no Journal of American Medical Association (JAMA) revelou que os funcionários do governo americano que sofreram um estranho neurotraumatismo induzido por ondas sonoras, enquanto visitavam Cuba, também sofreram danos cerebrais reais na forma de diminuição da matéria branca.

Cientistas da Universidade da Pensilvânia dizem que aqueles afetados pelas "armas de feixe de micro-ondas", como alguns os chamam, agora têm "diferenças significativas" em seus cérebros em comparação com os cérebros normais.

Além de dores de cabeça, problemas de visão, zumbido nos ouvidos, perda de audição, dificuldade de concentração e dificuldade para dormir, os indivíduos afetados também experimentaram anormalidades de sinapses cerebrais, de acordo com especialistas, o que afeta negativamente as partes de seus cérebros responsáveis ​​pela visão e audição.

[Estudo] Tylenol Elimina Mais que a Dor - Ele Elimina sua Empatia

quarta-feira, 8 de maio de 2019 | 0 comentários |

Se você estiver se sentindo apático ultimamente, pode não ser apenas você - pode ser sua medicação para a dor. Pesquisas anteriores mostraram que tomar analgésicos vendidos sem prescrição médica como o Tylenol pode entorpecer sua capacidade de sentir empatia pela dor dos outros. Agora, um impressionante segundo estudo confirma que medicamentos comuns como o Tylenol estão de fato alterando seu cérebro e eliminando sua capacidade de sentir empatia pelos outros. Os pesquisadores ainda apelidam o acetaminofeno (o nome genérico do Tylenol) como um "analgésico social".

O acetaminofeno está no mercado há décadas e é um medicamento de venda livre. Você não precisa de receita médica para isso, você não precisa consultar um médico; você pode comprá-lo quando quiser. E estamos agora aprendendo sobre quais efeitos o medicamento realmente tem sobre o cérebro.

A Ciência é Clara: O Wi-Fi Aumenta Nosso Risco de Câncer no Cérebro

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019 | 0 comentários |

O Wi-Fi pode ser uma invenção relativamente nova, mas rapidamente se tornou algo que a maioria das pessoas não pode imaginar viver sem. Se você garantiu meticulosamente que todos os cantos da sua casa tenham cobertura e você nunca fica em um hotel que não tenha Wi-Fi, é hora de dar uma olhada no que toda essa conexão pode estar fazendo com sua saúde. Estudos mostraram que o Wi-Fi aumenta o risco de câncer no cérebro e uma série de outras doenças graves.

[Estudo] Quimioterapia Está Ligada à Disfunção Mitocondrial no Músculo Esquelético

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019 | 0 comentários |

Um estudo publicado no American Journal of Physiology-Cell Physiology descobriu que a quimioterapia pode causar efeitos adversos no músculo esquelético de pacientes submetidos a tratamento. No estudo, os pesquisadores da Universidade de Vermont analisaram se os quimioterápicos para o câncer de mama afetam a estrutura do músculo esquelético e a expressão da proteína.

Adolescente tem as Pernas Paralisadas após Receber a Vacina Prescrita Pela Faculdade

quarta-feira, 25 de julho de 2018 | 0 comentários |

Jaire Pritchett questiona os médicos depois de sofrer reação adversa temporária aterrorizante

Um adolescente de Delaware que se preparava para ir para a faculdade levou um susto quando perdeu a sensação nas pernas após uma vacina.

A Vacina contra o Papilomavírus (HPV) "Será o Maior Escândalo Médico de Todos os Tempos"

sábado, 24 de maio de 2014 | 1 comentários |

Notícias Naturais

Bernard Dalbergue é um médico francês que trabalhou durante 20 anos na indústria farmacêutica. Foi demitido depois da fusão de seu laboratório com a gigante farmacêutica Merck. O supervisor e encarregado das relações com os hospitais, descobriu a corrupção do sistema sanitário, os pacientes são sacrificados no altar da rentabilidade.

Dalbergue publicou o livro "Omerta dans les labos pharmaceutiques: confessions d'un médecin" - "Omertá nos laboratórios farmacêuticos: confissões de um médico". Em uma entrevista que você pode ler em espanhol aqui, ele conta coisas muito interessantes. Por exemplo, o número entre 18.000 e 30.000 das mortes relacionadas com o uso de medicamentos (somente na França) e de umas 20.000 mortes reconhecidas pela Comissão Europeia.

Este médico, que conhece bem o interior do laboratório da Merck, fala abertamente sobre a vacina contra o papilomavírus (HPV) que este laboratório fabrica com o nome de Gardasil, que é exatamente a vacina utilizada no Brasil.

"Consideremos o caso da Gardasil para medir a magnitude deste escândalo: todo o mundo sabia no momento de obter a autorização nos EUA para a comercialização desta vacina que não acrescentaria rigorosamente em nada. Diane Harper, líder de opinião nos Estados Unidos, soou o alarme no início, observando que aquilo era um engano e uma fraude.

Ou consideremos outro caso, o do Vioxx, um anti-inflamatório responsável por milhões de mortes por acidente vascular cerebral e parada cardíaca, um caso de corrupção que varreu ao menos 30.000 vidas. Mas a Merck lançou uma falsa novidade do medicamento Vioxx, o Arcoxia. Rejeitado no outro lado do Atlântico, foi admitido para sua comercialização na Europa. Assim, os médicos prescrevem Arcoxia, que se trata do mesmo medicamento chamado Vioxx.."

Riscos Perigosos de 6 Drogas Escondidos para a Indústria Farmacêutica Fazer Muito Dinheiro

sexta-feira, 2 de maio de 2014 | 0 comentários |
https://anovaordemmundial.com/2014/05/riscos-perigosos-de-6-drogas-escondidos.html

Notícias Naturais

Seis casos revelam: efeitos graves de medicamentos são omitidos, para sustentar consumo e lucros. A verdade aparece apenas quando patentes estão expirando…

Por Martha Rosenberg | Tradução: Gabriela Leite | Revisão Notícias Naturais

Quando um medicamento causa efeitos colaterais, esta informação muitas vezes não é exposta durante anos, o que permite à indústria farmacêutica continuar ganhando muito dinheiro.

O Food and Drug Administration (FDA) [órgão governamental dos EUA para alimentos e medicamentos] e a indústria farmacêutica argumentam que os efeitos colaterais perigosos em uma droga só aparecem quando é usada por milhões de pessoas – e não no grupo relativamente pequeno de pessoas que fazem testes clínicos. Mas existe outra razão pela qual os consumidores acabam virando cobaias. Os remédios são levados apressadamente ao mercado, após um período muito curto (de apenas seis meses) para que a indústria possa começar a ganhar dinheiro, enquanto a segurança ainda está sendo determinada.

Tanto a droga para os ossos Fosamax, repleta de riscos, quanto a analgésica Vioxx, ambas da indústria Merck, foram ao mercado após seis meses de revisão. No caso da Vioxx, isso ocorreu porque “o medicamento potencialmente provia uma vantagem terapêutica sinificativa sobre outras drogas já aprovadas”, disse a FDA.

Obrigado por isto. E cinco drogas (Trovan, Rezulin, Posicor, Duract e Meridia), que entraram no mercado em 1997 por pressões da indústria e do Congresso sobre a FDA, diz a PublicCitizen, foram em seguida retirados.

Abaixo, algumas drogas cujos riscos não impediram que seus fabricantes fossem autorizados a colocá-las a venda e exercer seu “valor pela patente”.

Estudo de Vacinas contra o HPV Revela Perigos "Inevitáveis" de Doenças Auto-Imunes

quinta-feira, 13 de março de 2014 | 0 comentários |

Notícias Naturais

Um novo estudo publicado em janeiro de 2014 intitulado "Sobre a relação entre a vacina contra o vírus do papiloma humano e doenças auto-imunes", está destinado a reabrir a polêmica em torno dos inúmeros relatos de danos induzidos pela vacina contra o HPV, que vieram à tona desde a sua utilização generalizada, a começar pela a aprovação pelo FDA em 2006 da vacina Gardasil, da Merck & Co. Com a campanha bilionária empreendida pelo governo brasileiro, onde mais de 5 milhões de pré-adolescentes serão vacinadas, pode-se esperar uma enxurrada de novos casos de doenças imunes.

O estudo aponta que "junto com a introdução das vacinas contra o HPV, vários casos de aparecimento ou exacerbação de doenças auto-imunes após a aplicação da vacina têm sido relatados nas bases de dados bibliográficas e de farmacovigilância, provocando preocupações sobre sua segurança".

Depois de uma extensa revisão da literatura biomédica, eles listaram as condições em que a vacinação HPV está provavelmente ligada ao desenvolvimento de doenças auto-imunes, incluindo:

Japão Retira Apoio à Vacina Contra HPV Devido aos Efeitos Adversos, Como Infertilidade e Paralisia

quarta-feira, 5 de março de 2014 | 4 comentários |

O Ministério da Saúde do Japão está expondo os efeitos colaterais destrutivos provenientes das populares vacinas contra o HPV como a Gardasil (escolhida para o Brasil) e a Cervarix,  promovidas mundialmente. Até hoje, cerca de 3,28 milhões de japoneses exclusivamente foram inoculados com estas vacinas contra a HPV. Até o momento, 1.968 casos adversos foram apresentados ao governo japonês, detalhando efeitos colaterais médicos graves.

Gardasil é fabricada pela Merck e Cervarix é fabricada pela GlaxoSmithKline.

Os japoneses estão relatando efeitos colaterais variando desde "dor prolongada e dormência à infertilidade e paralisia." Na esteira destas queixas, o governo japonês decidiu retirar seu apoio a estas amplamente difundidas e controversas vacinas contra o HPV.

Família de Menino que Ficou com Sequelas Causadas por Vacina Recebe Indenização na Justiça

sexta-feira, 7 de setembro de 2012 | 49 comentários |
Menino recebe 200 mil reais por danos causado por vacina
Para quem acha que os danos causados pelas vacinas ficarão para sempre escondidos e negados, existe este caso, do menino Emerson, que pode provar o contrário e que existe uma luz no túnel para as muitas famílias que tiveram a vida destruída devidos aos efeitos colaterais das vacinas.

No Rio Grande do Sul, na cidade de Canudos do Vale, o menino Emerson teve uma reação à terceira dose da vacina tríplice bacteriana, com convulsões e febre alta, que deixaram o menino com graves sequelas, como pode ser visto no vídeo mais abaixo. Após muito tempo tentando chegar a um diagnóstico, apesar das seguidas negativas dos médicos que sempre insistiam que o problema não havia sido causado pela vacina, a família conseguiu o diagnóstico de Encefalopatia Epilética Pós-Vacinal. A doença afeta o sistema neurológico e a coordenação motora.

Como seria de esperar, a reportagem faz uma constante apologia, sempre sugerindo que a chance de acontecer seria mínima, de 1 em milhão. Isto é claro, levando em conta que

Japão Suspende Vacinação Pneumocócica e Hib Após Morte de Crianças

terça-feira, 17 de maio de 2011 | 3 comentários |
No início de março de 2011, as autoridades japonesas ordenaram aos médicos parar de usar as vacinas Pneumocócica e a Hib (contra o Haemophilus influenzae, que causa meningite e que vai na vacina tetravalente), porque quatro crianças morreram depois de receber as injeções. No entanto, a verdadeira notícia nunca foi relatada: mais de 2.000 bebês morreram nos Estados Unidos após terem recebido as vacinas para essas mesmas doenças, mas apesar disto as autoridades recusam-se a alertar os pais e parar a produção. Uma revisão de segurança é fundamental para determinar se um "recall" destas perigosas vacinas é necessário para proteger os bebês americanos de incapacidade e morte. No Brasil por sua vez, as informações de mortes acontecidas após a aplicação de qualquer vacina é mantida em segredo, como já revelei neste outro post.

Foi noticiado em um blog da Forbes que de acordo com Paul Offit, o porta-voz da indústria de vacinas "o Ministério da Saúde japonês fez uma tolice ao suspender o programa de vacinação da Hib e pneumocócica". Offit acha que as mortes foram causadas provavelmente por SIDS (síndrome de morte súbita infantil), ou condições subjacentes, ou outra causa - qualquer coisa, exceto as vacinas. Muitas vezes, as crianças adoecem e morrem por acaso, de acordo com Offit.

William Schaffner, diretor do departamento de medicina na Vanderbilt University School of Medicine, acredita que, como Offit, que as mortes são "muito provavelmente ... uma coincidência". Em um toque de ironia, pode ser também uma coincidência que Schaffner recebe dinheiro de fabricantes de vacinas - cujos preços das ações cairam após

[Vacinação H1N1] Indignação! Passado Um Ano Estatísticas de Efeitos Adversos Não Foram Liberadas e Meus Pedidos Sumariamente Ignorados

segunda-feira, 2 de maio de 2011 | 17 comentários |
agencias saude nao ouvem não falam não vêem
Faz muitos meses que eu estou querendo escrever sobre este assunto, mas sempre tinha a esperança que seria atendido mais cedo ou mais tarde, e por isto fiquei postergando este artigo. Se passou mais de um ano desde que comecei a solicitar informações ao Ministério da Saúde sobre os dados dos efeitos adversos da vacina H1N1 e dos contratos com os laboratórios farmacêuticos produtores desta mesma vacina, e neste tempo fui ignorado, tratado com descaso e ludibriado por diversas autoridades e ouvidorias. Neste post eu mostro como realmente existiram diversos casos de sequelas e mortes causadas pela vacina H1N1, e descrevo em detalhes como as autoridades da saúde fazem de tudo para que informações inconvenientes, tais como estas que solicitei, não cheguem ao público. No mês passado finalmente recebi uma resposta da ouvidoria do Ministério da Saúde, que falou tudo, menos as perguntas e solicitações que eu enviei. No fim deste artigo você pode ver a minha solicitação e a resposta oficial, que seria cômica se não fosse trágica.

Porque Precisamos Destas Informações?

Acho que primeiramente cabe aqui uma breve explicação do porquê de eu ter iniciado esta investigação. Como todos sabem, ano passado tivemos no Brasil uma campanha gigantesca de vacinação contra o vírus H1N1. Não vamos nos aprofundar no mérito da necessidade desta vacina (a gripe sazonal matou no mesmo período do ano passado 27 mais vezes que a gripe H1N1), nem no fato da OMS ter alterado os critérios para declaração de pandemia um mês antes de fazê-lo para favorecer os laboratórios farmacêuticos (veja aqui e aqui). Acontece que durante a vacinação, alguns jornais e emissoras de TV locais, mais difíceis de controlar, publicaram diversos casos de mortes de crianças, casos de paralisia (Síndrome de Guillain-Barre - SGB) e diversos outros problemas de saúde que aconteceram logo após a aplicação da vacina. No entanto, apesar do Ministério da Saúde afirmar que estava monitorando de perto todos os casos de efeitos adversos, as estatísticas nunca foram divulgadas. De acordo com uma nota do Ministério da Saúde publicada ano passado, "O sistema de vigilância de eventos adversos pós-vacinal do Ministério da Saúde possibilita a identificação precoce de problemas relacionados com as vacinas distribuídas ou pós-comercialização, como objetivo de prevenir e minimizar os danos à saúde dos usuários". Com base nesta informação, achei oportuno que esta informação fosse divulgada, pois as pessoas precisam saber do risco associado à vacina. Apesar dos órgão de saúde insistirem que a vacina não tem nenhum risco, em outra nota (convenientemente retirada do ar) foi afirmado que ""devido à forma acelerada de produção industrial da vacina contra o vírus H1N1, não há no momento dados disponíveis sobre todos os efeitos colaterais...".

Outra informação solicitada era relacionada aos contratos firmados com os laboratórios que fabricam as vacinas. Foi amplamente divulgado pela mídia internacional (excluindo a tendenciosa mídia brasileira é claro) que os laboratórios farmacêuticos estavam ganhando imunidade legal por quaisquer problemas causados pela vacina H1N1, como eu já havia divulgado  aqui e aqui. A Polônia não promoveu campanha de vacinação, e uma das razões era exatamente
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