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REFRI NUNCA MAIS – Uma Aula sobre a Fórmula e a Química da Coca-Cola e de Outros Refrigerantes

sexta-feira, 21 de novembro de 2014 | 1 comentários |

Notícias Naturais

Antes de redigir este texto, o Prof. Carlos Fett (Nutrição, UFMT) teve de aprender química, entender tudo sobre componentes de refrigerantes, conservantes, sais, ácidos, cafeína, enlatamento, produção de label de lata, permissões, aprovações, etc. Montei um mini-laboratório de análise de produto equipado até para analisar quantidade de sólidos e, inclusive, desenvolvi softwares para cálculo da fórmula com base nos volumes e tipo de envasamento (plástico ou alumínio), pois isso muda os valores e o sabor. Tive que aprender tudo sobre refrigerante gaseificado para produzir o guaraná Golly aqui (nos EUA), que usa o concentrado Brahma.

Coca-Cola e Pepsi Substituem o Tóxico BVO por Outro Produto Químico: Isobutirato de Acetato de Sacarose (SAIB)

quarta-feira, 7 de maio de 2014 | 1 comentários |

Notícias Naturais

Após uma campanha pública a Coca-cola cedeu e retirou o produto tóxico e potencialmente cancerígeno de suas bebidas. O que poucos sabem e o que a mídia parece ignorar é que o BVO foi substituído por outro produto tóxico, o isobutirato de acetato de sacarose (SAIB), que em estudos mostrou aumentar o tamanho do fígado e elevar a atividade da fosfatase alcalina.

Coca-Cola Brasileira tem Maior Taxa de Produto Cancerígeno no Mundo

segunda-feira, 22 de julho de 2013 | 7 comentários |

A Coca-Cola comercializada no Brasil contém a maior concentração do 4-metil-imidazol (4-MI), produto presente no corante Caramelo IV e classificado como cancerígeno nos Estados Unidos, de acordo com informações da assessoria de imprensa do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

Conforme o Idec, a Coca-Cola do Brasil tem nove vezes mais o limite diário de 4-MI estabelecido pelo governo da Califórnia, que fixou a quantidade máxima de consumo diário de 39 ml do refrigerante por dia. Nos EUA, a empresa alterou a fórmula do produto para diminuir a concentração do 4-MI, segundo o jornal britânico Daily Mail. No Reino Unido, ativistas favoráveis a uma alimentação saudável para crianças querem que a empresa tome a mesma medida.
 
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