Apesar de todos os precursores químicos da Síria terem sido retirados em 2014 com a própria cooperação dos EUA, Washington continua acusando Damasco pelo ataque químico contra civis.
O governo dos EUA não descarta a possibilidade de executar novos bombardeios contra a Síria caso continuem os ataque químicos contra civis, afirmou nesta segunda-feira em uma conferência de imprensa o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer.
A Coreia do Norte está preocupada com um ataque preventivo, como o que os EUA lançaram sobre a Síria
Embora o catalisador não seja claro, parece que o mercado caiu conforme as manchetes de novas sanções contra a Rússia apareceram, e os relatórios de que a China mobilizou 150.000 soldados para a sua fronteira com a Coreia do Norte.
John Sawers garantiu que o presidente americano não tem nem a experiência nem os instintos necessários para ser um presidente eficaz.
Fontes do jornal The Independent garantem que o ataque contra Homs serviu para pressionar Putin, e revelam um plano de futuras ações coordenadas por Londres e Washington.
Dois atentados sacudiram este domingo o Egito. Um na igreja de San Jorge em Tanta e outro, horas depois, na catedral de San Marcos em Alexandria.
Washington mobiliza um grupo de ataque e o porta-aviões USS Carl Vinson, da Terceira Frota do Pacífico, em um feito qualificado "sem precedentes" desde a Segunda Guerra Mundial.
"Esta ação militar é uma indicação clara da extrema dependência do presidente dos EUA sobre os pontos de vista do establishment de Washington".
Um porta-aviões americano se dirige à península coreana em meio a crescente tensão sobre as atividades militares da Coreia do Norte, segundo fontes da AFP.
A Rússia condenou energicamente a ação ilegítima dos EUA na Síria ante o Conselho de Segurança da ONU.
O Conselho de Segurança da ONU se reuniu nesta sexta-feira após o ataque com mísseis de cruzeiro lançado horas antes pelos EUA contra a base militar síria, a primeira ação militar deliberada de Washington contra o governo da Síria desde o início da guerra civil neste país.
Estas declarações foram feitas pelo representante permanente da Bolívia no Conselho de Segurança durante a sessão extraordinária que este país convocou após o ataque americano.
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