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Gisele Bundchen Irrita Especialistas em Câncer ao Dizer que as Pessoas Não Devem Usar Protetor Solar

sexta-feira, 22 de abril de 2011 | 5 comentários |

Tenha cuidado quando você discutir o perigo envolvido com filtros solares. A super-modelo brasileira Gisele Bundchen tem "indignado especialistas em câncer", descrevendo protetores solar como "veneno".

Bündchen se recusa a usá-lo sem si mesma ou em sua família por causa dos produtos químicos que contêm. Segundo o Daily Mail:

"[Gisele] fez os comentários no lançamento de sua própria linha orgânica de produtos para cuidados da pele, o que presumivelmente não incluem as loções para cuidados com o sol."

Bundchen, aliás, é atualmente o maior supermodelo pago do mundo.
Ela também disse que deveria existir uma lei que proibisse mães saudáveis darem fórmula infantil para bebês, que são cheios de açúcar, e muitas vezes soja.

Pesquisadores do EWG-Environmental Working Group (Grupo de Trabalho Ambiental), uma organização sem fins lucrativos com sede em Washington, divulgou seu relatório anual alegando que quase metade dos 500 produtos mais populares de proteção solar pode aumentar a velocidade com que as células malignas se desenvolvem e disseminar o câncer de pele porque contém vitamina A e seus derivados, retinol e palmitato de retinila.

Além disso, o FDA sabia sobre os perigos da vitamina A em protetores solares desde que encomendou um estudo 10 anos atrás, mas nada tem feito para alertar o público sobre

BigPharma/Farmáfia exposta – Como os remédios são “testados”

quinta-feira, 10 de junho de 2010 | 7 comentários |
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/f/f0/Big_Pharma_%28Jacky_Law_book%29.jpg 
A Face Oculta da Indústria Farmacêutica, da Medicina e da Ciência 

A indústria multinacional farmacêutica gasta quase 40 bilhões de dólares por ano para desenvolver novos medicamentos. Para isso, mobiliza uma crescente parcela dos cientistas mais experientes do mundo e a mais sofisticada tecnologia médica.

Com tal investimento maciço poderia se esperar um aumento do número de medicamentos de impacto dirigidos para os flagelados da humanidade. No entanto, esse ano, só a malária atingirá 500 milhões de pessoas no mundo, e matará cerca de três milhões. Os remédios mais modernos de que os médicos dispõem para tratá-los são anti-diluvianos: um medicamento chinês de mil anos, que substitui uma droga desenvolvida há mais de 50 anos [1].

A indústria famacêutica não desprezou as partes do mundo assoladas por doenças como a malária. Pelo contrário: nunca antes os fabricantes de remédios deram tanta atenção aos pobres do mundo. Os grandes laboratórios estão realizando milhares de ensaios clínicos nos países em desenvolvimento — Bulgária, Zâmbia, Brasil e Índia, por exemplo. Aninhado contra as favelas enegrecidas de fuligem em Mumbai ergue-se o reluzente prédio branco da Novartis, onde os pesquisadores franzem as sobrancelhas na busca de novas drogas. Ao redor das que se espalham cercando a Cidade do Cabo, ficam os cintilantes laboratórios de teste da Boehringer Ingelheim. Recentemente, a Pfizer, a Glaxosmithline (GSK) e a Astrazeneca instalaram centros globais de testes clínicos na Índia. Ano passado, a GSK realizou mais da metade dos seus testes de drogas novas fora dos mercados ocidentais, escolhendo em particular países de “baixo custo” para os testes “deslocalizados” [2].
As empresas não estão lá para curar os males dos doentes pobres que fazem fila em suas reluzentes clínicas de pesquisa. Os fabricantes de drogas foram aos países em desenvolvimento para fazer experimentos com as multidões de doentes miseráveis. Utilizam-se deles para produzir os remédios destinados às pessoas cada vez mais saudáveis em outros lugares, em particular ocidentais ricos que sofrem

Aspartame: O gosto doce vale a pena os danos causados??

quarta-feira, 28 de abril de 2010 | 4 comentários |

Aspartame, mais comumente conhecido como Nutrasweet ou Equal, é uma das substâncias mais tóxicas consumidas hoje em dia. O adoçante artificial, atualmente utilizado em mais de 4.000 produtos em todo o mundo, tem um passado sórdido e tem sido um dos aditivos alimentares mais testados e debatidos na história da FDA (Agencia de Drogas e Alimentos dos EUA).

Embora o fabricante afirme que o aspartame não é um perigo para sua saúde, os estudos científicos discordam desta versão. O FDA aprovou o produto para o consumo em massa, apesar das provas esmagadoras de que o aspartame pode ter efeitos neurotóxicos, metabólicas, alérgicos, fetal e cancerígenos.

Glutamato Monossódico (GMS): O Sabor Que Mata

sexta-feira, 30 de outubro de 2009 | 71 comentários |



Glutamato Monossódico (GMS): É este o assassino que se esconde em nossos armários de cozinha?




Dr. Mercola

Um silencioso e difundido assassino que é pior à sua saúde que álcool, nicotina e muitas outras drogas está provavelmente escondido em seu armário de cozinha neste exato momento. [1]. "Ele" é o glutamato monossódico ou GMS (MSG, Monossodium Glutamate do nome original em inglês), um realçador de sabor que é conhecido amplamente como um aditivo na comida chinesa, mas que na verdade é adicionado a milhares de alimentos que você e sua família regularmente comem, especialmente se você é como a maior parte dos norte-americanos e come a maioria de sua comida como alimento processado ou em restaurantes.

Glutamato monossódico é um dos piores aditivos alimentares no mercado e é usado em sopas enlatadas, biscoitos, carnes, saladas, refeições congeladas e muito mais. É encontrado em restaurantes e supermercados locais, na lanchonete da escola das crianças, e incrivelmente, mesmo na comida de bebê e em fórmulas infantis.

O GMS é mais do que somente um tempero como o sal e pimenta, ele realça o sabor dos alimentos, fazendo o gosto de carnes processadas e refeições congeladas ficar melhor e cheirar melhor, as saladas ficarem mais saborosas e comidas enlatadas com gosto menos metálico.

Enquanto os benefícios do GMS à indústria de alimentos está bem clara, este aditivo alimentar pode estar lentamente e silenciosamente fazendo grandes danos para sua saúde.
 
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