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Comitê do Governo Declara que as Vacinas contra o HPV Nunca Devem ser Administradas em Meninos Adolescentes

sexta-feira, 28 de julho de 2017 |

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Uma descoberta do Comitê Conjunto de Vacinação e Imunização (JCVI) do Reino Unido de que não é aconselhável administrar a vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV) em meninos, gerou uma indignação absoluta e um apagão da mídia virtual. Profissionais médicos nesse país foram tão doutrinados pelas empresas farmacêuticas para acreditarem que esta vacina é salva-vidas que, de acordo com The Guardian, 94 por cento dos médicos de clínica geral e 97 por cento dos dentistas acreditam que ambos os meninos e meninas devem receber a vacina.


Todas as meninas britânicas entre 12 e 13 anos receberam a vacina contra o HPV como parte do programa de imunização do Serviço Nacional de Saúde desde 2008. O JCVI vem deliberando por três anos sobre se este programa também deve ser estendido para incluir meninos.

Enquanto o comitê não está afirmando que a vacina seria prejudicial aos jovens do sexo masculino, sua declaração provisória afirma que os meninos recebem automaticamente a proteção do rebanho em virtude do elevado número de meninas que estão sendo vacinadas. Eles acreditam que é, portanto, "altamente improvável que seja rentável" que os meninos também recebam a vacina.

Houve um esforço concertado da indústria farmacêutica e da mídia para empurrar esta vacina contra os jovens de todo o mundo. É realmente verdade, no entanto, que o HPV é um vírus que ameaça a vida e que é de vital importância a vacinação?

É importante entender que o vírus do papiloma humano é realmente incrivelmente comum e, em sua maior parte, causa poucos problemas de saúde. Os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) observam que: "O HPV é tão comum que quase todas as pessoas sexualmente ativas a contraem em algum momento de suas vidas. Na maioria dos casos, o HPV desaparece por conta própria e não causa problemas de saúde".

Muitos pais desconhecem totalmente esse fato e não sabem nada sobre os perigos que esta vacina traz, ou o fato de que muitas vidas de meninos e meninas foram prejudicadas por ela para sempre. Eles depositam sua confiança em organizações como o CDC, o qual afirma que "a vacina contra o HPV é segura e eficaz", não mencionando possíveis efeitos colaterais ou evidências anedóticas de danos graves.

No entanto, de acordo com o site Green Med Info, um estudo de 2014 publicado na revista Autoimmunity Reviews descobriu que, "Juntamente com a introdução das vacinas contra o HPV, vários casos de início ou exacerbações de doenças autoimunes após a vacina foram relatados na literatura e em bancos de dados da farmacovigilância, provocando preocupações sobre sua segurança".

Esse estudo encontrou uma ligação entre a vacina contra o HPV e as taxas aumentadas de esclerose múltipla, síndrome de Guillain-Barré, falência primária do ovário e pelo menos outras oito doenças autoimunes graves.

Os autores concluíram: "A decisão de vacinar com a vacina contra o HPV é uma decisão pessoal, que não deve ser feita pela saúde pública. O HPV não é uma doença letal em 95% das infecções; e os outros 5% são detectáveis ​​e tratáveis ​​no estágio pré-canceroso".

Famílias de todo o mundo falaram sobre o dano que esta vacina causou aos seus filhos, embora, na maioria das vezes, a mídia se recusasse a cobrir suas histórias, assim como ignoraram as descobertas do JCVI, ou falaram furiosamente contra a decisão do comitê.

Zara Beattie, da Cumbria no Reino Unido, é apenas uma das milhares de meninas cuja vida foi destruída pela vacina contra o HPV. Antes de receber a vacina, Zara era uma adolescente alegre e esportista que se destacava no futebol, no netball e no ciclismo. Agora, ela está quase completamente presa à uma cama, tendo que se arrastar para o banheiro, só sai da casa para consultas no hospital, e somente em uma cadeira de rodas. Ela sofre palpitações cardíacas debilitantes e dor agonizante. Sua mãe de coração partido descreve-a como uma "criança de 80 anos no corpo de uma adolescente".

Claramente, a decisão de permitir que seu filho ou filha adolescente receba a vacina contra o HPV não é algo que deve ser levado levianamente. Afinal, eles são os que terão que conviver com as consequências da sua decisão.

Leia mais:


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Artigo Médico: Avaliação Crítica Sobre a Vacina do HPV







Fontes:
- Natural News: Government committee declares HPV vaccines should never be given to teenage boys … Media pursues total BLACKOUT on the story
- BMJ: Teenage boys shouldn’t be given HPV vaccine, says joint committee
- The Guardian: HPV vaccine: anger over decision not to extend NHS scheme to boys
- CDC: Genital HPV Infection - Fact Sheet
- GreenMedInfo: Study Reveals "Unavoidable" Danger of HPV Vaccines
- Daily Mail: 'I would rather be dead than like this': Teenager's agony as she is left wheelchair-bound and feeling like an '80-year-old' as her parents claim controversial HPV vaccine is to blame

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