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Vacina Contra o HPV: Nem Tudo que Reluz é Ouro

quinta-feira, 27 de março de 2014 | 1 comentários |
Veja neste artigo a opinião de Daniel Becker, pediatra, fundador e conselheiro do Centro de Promoção da Saúde e pioneiro da Pediatria Integral no Brasil. Em seu artigo ele fala sobre as ligações da indústria e governo, o marketing agressivo da vacina, sua real necessidade e eficácia, e sobre os seus perigosos riscos.

Durante todo o mês de março, a polêmica sobre o oferecimento da vacina contra o HPV pelo SUS e sistema suplementar de saúde no Brasil esteve em alta. Muita gente emitindo sua opinião sobre o assunto, às vezes de maneira inflamada, mas, via de regra, sem embasamento médico-científico consistente, mais prejudicando que auxiliando a discutir um assunto tão sério quanto esse.

Interesso-me por essa questão por múltiplos motivos: sou mulher, sou mãe de menina, trabalho na área da saúde coletiva, sou pesquisadora, sou cidadã e, tendo acesso, prefiro buscar informações a partir de fontes confiáveis.

Pessoalmente, realizei uma série de buscas em bases de artigos científicos internacionais e o que encontrei não serenou minha angústia, pelo contrário. Para mim, algo ficou absolutamente claro: não há consenso sobre a efetividade e inocuidade desta vacina entre a comunidade científica. E há, sim, inúmeros casos graves relacionados a efeitos pós vacinais registrados na literatura científica mundial.

Então, neste último domingo, Daniel Becker publicou em sua página, Pediatria Integral, seu posicionamento sobre o assunto.

Daniel é médico formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde também trabalha atualmente, tendo atuado com Médicos sem Fronteiras e um dos criadores do Programa Saúde da Família. É fundador e conselheiro do Centro de Promoção da Saúde e pioneiro da Pediatria Integral no Brasil.

A Vacina Contra a Hepatite B é Realmente Segura?

quarta-feira, 10 de julho de 2013 | 1 comentários |

Enquanto o Ministério da Saúde amplia novamente a faixa etária de pessoas que devem ser vacinadas contra a Hepatite B, diversas evidências de seus riscos são ignoradas. Esta ampliação vem aumentando nos últimos anos. Em 2009 a idade limite aumentou de 24 para 29 anos, e agora (2013) esta idade limite aumentou para 49 anos.

Para uma vacinação "preventiva", a quantidade de complicações associadas à vacinação contra hepatite B são chocantes. Na verdade, uma série de estudos peer-reviewed (revisados por outros cientistas) encontraram uma relação entre a vacinação contra hepatite B e mortalidade infantil, tanto nos EUA como na Europa. Com ligações com a síndrome da morte súbita infantil (SMSI), esclerose múltipla, e inúmeras doenças auto-imunes crônicas, alguns médicos estão se manifestando contra os perigos da vacina contra a hepatite B.

O debate sobre os perigos da vacina contra a hepatite B pode de fato ter chegado ao fim, de acordo com um processo judicial nos EUA. Em um caso em que o tribunal decidiu em favor do autor, que tinha desenvolvido lúpus eritematoso sistêmico como resultado de receber a vacina contra a hepatite B, o governo dos EUA foi forçado a admitir que a vacina levou ao desenvolvimento da doença. O autor da ação morreu antes da decisão ser tomada, foi um marco na luta para descobrir a verdade sobre a injeção da Hepatite B. O Tribunal dos Estados Unidos de Processos Federais informou:

Veja ao final deste artigo: Vacina contra hepatite B é interrompida no Vietnã após três recém-nascidos morrerem de choque anafilático

[Estudo] Taxa de Mortalidade é 50% Maior com Mais Doses de Vacinas Simultâneas

terça-feira, 15 de janeiro de 2013 | 8 comentários |

As mortes de crianças por múltiplas doses vacina só pode ser chamado de carnificina. Este estudo demonstra que dar de 5 a 8 doses de uma vez em vez de 1 a 4 doses resultou em um acréscimo de 51.750 até 103.500 mortes de crianças nos últimos 20 anos. Nota: Estes dados se referem apenas aos Estados Unidos, no Brasil estes dados ainda são guardados a sete chaves.

Um novo estudo usando dados do sistema de monitoramento de efeitos adversos de vacinas - Vaccine Adverse Events Reporting System do governo dos EUA (VAERS) - mostra que quanto mais vacinas dadas ao mesmo tempo, mais provável que mais crianças morram ou sejam hospitalizadas. As taxas aumentadas são altamente significativas, com uma chance 50% maior de morte com a duplicação do número de vacinas e mais de 100% de aumento nas hospitalizações.

É sabido que o sistema VAERS contem apenas uma pequena percentagem de todos os

MS: Nenhum Efeito adverso? Veja a verdade por trás da vacinação nos EUA

domingo, 4 de abril de 2010 | 12 comentários |
Nós temos sido informados pelo ministério da saúde de que 30 milhões de pessoas foram já vacinadas no hemisfério norte e de que não houve nenhuma reação adversa.

Pois bem, eu acabei de achar o site do CDC com o sistema WONDER (Wide-ranging Online Data for Epidemiologic Research) (ou Dados de alto-alcance para Pesquisa Epidemiológica). Neste sistema pode-se pesquisar e classificar todos os relatos de efeitos adversos das vacina, e o que nos interessa mais neste momento, os efeitos adversos da vacina contra o H1N1. Os dados abaixo incluem reações adversas até fevereiro de 2010.
 
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