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Karen Hudes: "Aliens com Crânios Alongados Controlam o Poder do Dinheiro e da Religião"

segunda-feira, 31 de março de 2014 | 10 comentários |

Karen Hudes, ex-conselheira do Banco Mundial, demitida por ter revelado informações sobre a corrupção no banco e nos mecanismos de dominação que exercem seus proprietários, acaba de declarar que uma espécie não-humana tem o controle do dinheiro e da religião em nosso planeta.
Ultimamente este tipo de declarações chocantes realizadas por figuras que tem ou tiveram altas posições na sociedade tem acontecido com uma certa frequência. Por exemplo, recordamos as declarações feitas pelo ex Ministro de Defesa Canadense Paul Hellyer, que disse que nosso planeta tem sido visitado por várias raças alienígenas e que algumas delas cooperam atualmente com os governos da Terra.

Desta vez foi Karen Hudes, que é uma graduada na escola de Direito de Yale e trabalhou no departamento jurídico do Banco Mundial durante 20 anos. Como "consultora jurídica sênior", teve  informação suficiente para obter uma visão global de como a elite domina o mundo e a julgar por sua recente confissão, também de quem domina a mesmíssima elite.

"Há uma Enorme Conspiração Global" Diz Ex-Conselheira Sênior do Banco Mundial

quinta-feira, 13 de março de 2014 | 6 comentários |

A ex-conselheira sênior do Banco Mundial Karen Hudes passou os últimos anos de sua vida trabalhando em estreita colaboração com os delatores de todo o mundo para esclarecer sobre o que ela chama de uma "conspiração global". Nesta entrevista ela fala a razão das mortes de presidentes americanos no passado, que muito do ouro do mundo está escondido e ainda conta algumas outras coisas que até teórico da conspiração mais imaginativo iria duvidar.

Enquanto trabalhava para o Banco Mundial como membro de sua equipe jurídica Hudes descobriu tanta corrupção que ela não poderia mais ficar quieta. Ela seguiu os canais adequados para relatar suas descobertas, indo primeiro ao Departamento de Avaliação da organização e os diretores do Banco Mundial no seu país, e  em seguida, ao Departamento do Tesouro dos EUA e até mesmo ao Congresso dos Estados Unidos. Todos os pedidos foram ignorados, e em alguns casos, completamente encobertos. Então ela fez o que qualquer pessoa honesta faria. Ela expôs publicamente. Basta dizer, ela recebeu o tratamento típico que você esperaria de um delator (whistle blower).

Hudes não trabalha mais para o Banco Mundial, mas isso não a impediu de continuar sua investigação juntando-se uma organização de outros delatores.

O que ela encontrou quando ela começou a ligar os pontos irá surpreendê-lo. A corrupção, como a maioria de nós sabemos, não é apenas no Banco Mundial, mas é ligada ao longo da totalidade dos sistemas financeiros e políticos globais.

Sua entrevista com o Future Money Trends com certeza vai surpreendê-lo.
 
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