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Funcionária Americana é Demitida Após Recusar Vacina Contra Gripe - A Big Pharma Está Tentando Controlar a Todos Nós

domingo, 2 de fevereiro de 2014 |

Tudo Saudável, o menor preço em Produtos Naturais

Você acha que tem completa autonomia quando se trata de sua saúde? Pense novamente; a indústria farmacêutica pode estar tentando controlar a todos nós. Mas a americana Karen Good acredita que seu ex-emprego, no Coshocton County Memorial Hospital, em Ohio, deveria manter suas mãos longe de seu corpo, e ainda mais importante, que ela não deveria ser demitida por se recusar a receber uma vacina.

Esta mulher é responsável pelas compras de remédios do hospital e nunca entra em contato com os pacientes, mas quando ela se recusou a receber a vacina contra a gripe, ela também foi obrigada a dar uma justificativa.

Mesmo depois de utilizar uma isenção religiosa clara delineada em sua política de local de trabalho, ela foi demitida quando se recusou a receber a vacina contra a gripe. Good já entrou com uma ação no Southern District Court dos EUA, em Ohio, alegando rescisão injusta. A ação afirma que, em outubro de 2012, o hospital implementou uma política que determinou que todos os funcionários recebessem a vacina contra a gripe (incluindo o H1N1, influenza A e influenza B) o mais tardar em 01 de novembro do mesmo ano. Anteriormente, as vacinas foram oferecidas, mas não eram obrigatórias. Você poderia estar isentos das vacinas, se você tivesse uma condição médica ou crença religiosa, a qual proibisse a vacinação.
No Blog Anti-NOM mostramos diversos casos de pessoas saudáveis que tiveram graves complicações após receber diferentes tipos de vacina da gripe. Neste post de algum tempo atrás, entitulado "Notícias reais sobre a gripe H1N1, a vacina e a toda corrupção envolvida na pandemia", você encontra dezenas de casos de mortes e invalidez permanente causadas pela vacina da gripe. No Brasil, os dados estatísticos de efeitos adversos graves causados por vacinas são em segredo mantidos a 7 chaves, diferentemente de outros países como os EUA, que mantém os dados disponíveis na internet. Veja neste post "[Vacinação H1N1] Indignação! Passado Um Ano Estatísticas de Efeitos Adversos Não Foram Liberadas e Meus Pedidos Sumariamente Ignorados" a minha luta para conseguir a liberação destes dados. Ainda não desisti e espero em breve ter em mãos dados que irão mostrar objetivamente como é perigosa a vacina da gripe.

Voltando ao post, a ação judicial da americana alega: "Good é uma cristã praticante com crenças religiosas realmente seguras", mas ainda assim foi negada a isenção em outubro de 2013. Até onde eu sei,  há uma cláusula de Liberdade de Religião na Primeira Emenda, que garante constitucionalmente o nosso direito sobre nossas crenças espirituais, incluindo não ser envenenado por vacinas. Mesmo assim, será que realmente temos que reivindicar a uma crença religiosa para protestar contra a auto-mutilação? Se a Big Pharma tem a sua maneira, parece que ainda não é o suficiente.

Há indiscutivelmente uma grande quantidade de controvérsia em torno das vacinas e não apenas a sua necessidade, mas também a sua segurança e o seu verdadeiro propósito. Mas deixando a controvérsia de lado, qualquer pessoa deveria ter o direito de recusar a vacinação se ele/ela é contra o conceito, por qualquer razão. Tentar forçar a vacinação é apenas mais uma tentativa de impedir os nossos direitos como seres humanos.

Fontes:
- Info Wars: Fired for Vaccine Refusal: Woman to Sue Hospital over Mandatory Flu Shot
- Coshocton Tribune: Woman sues over hospital flu shot
- Natural Society: Fired for Vaccine Refusal: Woman to Sue Hospital over Mandatory Flu Shot

Um comentário:

BielX disse...

Enquanto isso Bill Gates vai distribuindo vacinas na África, matando e esterilizando mais humanos por lá, para reduzir a população mundial.
'-' até onde vamos com isso?

 
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