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[Guerra Contra os Homens] 10 Maneiras de Como a Masculinidade está sob Ataque

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014 |

Tudo Saudável, o menor preço em Produtos Naturais
Os homens estão enfrentando um ataque frontal completo sobre os seus direitos, saúde e cultura como nunca aconteceu antes. A guerra contra a masculinidade nunca foi tão brutal, mas não é uma guerra que está sendo travada por mulheres. O ataque está vindo diretamente de cima, com o estabelecimento tentando desesperadamente efeminar e enfraquecer os homens, a fim de forçar as mulheres a serem mais dependentes do Estado, permitindo assim mais poder a ser centralizado e auxiliando o crescimento do grande governo.
Aqui estão dez maneiras em que o estado declarou guerra contra os homens e a masculinidade:
1) Diminuição da fertilidade
A contagem de esperma entre os homens diminuiu significativamente  ao longo do último meio século e particularmente, ao longo dos últimos 25 anos. Em alguns países europeus, a contagem de esperma reduziu em até um terço desde 1989. Parte da queda pode ser explicada pela exposição a pesticidas, produtos químicos de desregulação endócrina como o Bisfenol A (BPA), e os muitos outros horrores cada vez mais artificiais que permeiam nossa água e fornecimento de alimentos. Muitos fizeram a conexão entre a queda de contagens de esperma e os clamores feitos por inúmeras elitistas para  reduzir drasticamente a população mundial  em até 95%.  Pesquisas mostram  que a sub-população, e não a superpopulação, será a grande crise demográfica do século 21, como resultado de humanos falhando em alcançar  a taxa de substituição de 2,1 filhos.
2) Guerra Química "feminizante" de Meninos
A exposição a ftalatos, que são encontrados em muitos plásticos, está "feminizando" meninos bloqueando a testosterona masculina normal e causando anormalidades genitais, de acordo com cientistas. "Os meninos expostos a altos níveis destes ftalatos no útero tinham menos probabilidade ​​do que outros meninos de brincar com carros, trens e armas ou envolverem-se em jogos mais "duros" como jogos de luta", de acordo com um  artigo da BBC News . De acordo com Elizabeth Salter-Green, diretora do grupo de campanha contra químicos CHEM Trust, ftalatos são um verdadeiro "entorta-gênero" porque levam a uma redução do "comportamento masculino".
3) A degradação do papel masculino positivo
Considerando que há 50 anos, a publicidade de Hollywood e da televisão era cheia de exemplos de modelos positivos masculinos que os jovens podiam admirar, a indústria de entretenimento de hoje rotineiramente retrata homens como sem noção e trapalhão imbecil na melhor das hipóteses (pense em Homer Simpson, Everybody Loves Raymond, Married with Children) ou na pior das hipóteses, como predadores sexuais agressivos. A publicidade é direcionada principalmente para as mulheres, os homens em comerciais também são rotineiramente descritos  tanto como seres perdedores efeminados ou idiotas estupefatos. Os jovens que consomem este conteúdo crescem pensando que é aceitável e até mesmo encorajados a aspirar a esses traços de caráter. Ao fazê-lo, eles são roubados de sua masculinidade natural e acham extremamente difícil atrair mulheres experientes, que são justamente revoltadas por tal comportamento. A indústria do entretenimento é em grande parte controlada pelos homens, mais uma vez ressaltando o fato de que este ataque é uma tendência de cima para baixo que tem pouco ou nada a ver com a guerra entre os sexos.
4) Mal-estar metrossexual 
A segunda onda do feminismo foi uma criação do próprio estabelecimento e em seu núcleo tem pouco a ver com uma genuína preocupação com os direitos das mulheres. O feminismo radical confunde deliberadamente os papéis de gênero e faz jovens apreensivos sobre exercício de sua masculinidade por medo de serem vistos como arrogantes ou agressivos para com as mulheres. Isto tem contribuído para toda uma geração de homens "metrossexuais", que são promíscuos, não estão dispostos a se comprometer com um relacionamento e incapazes de satisfazer as necessidades básicas das mulheres por uma companhia saudável, desestabilizando a sociedade e tornando mais difícil para as mulheres encontrarem a longo prazo parceiros adequados para terem filhos.
5) Marxismo Cultural
A segunda onda do feminismo controlado pelo Estabelecimento também avança a doutrina do marxismo cultural, que afirma que a opressão emerge da sociedade patriarcal e da cultura, e não do Estado. Governos amam marxismo cultural, pois os absolve da culpa. A verdadeira fonte de toda a opressão sempre foi o Estado, mas pondo a culpa em homens ou na cultura ocidental em geral (formado principalmente pelos homens), o estado esconde sua própria responsabilidade.
6) O Mito dos "Homens são mais bem pagos"
O estabelecimento promulga o mito de que os homens recebem mais do que as mulheres por causa da discriminação, alimentando em doutrinas feministas sobre sistemas patriarcais de opressão das mulheres no local de trabalho. Na realidade, a "diferença salarial" de cerca de 19 por cento entre os dois sexos nos Estados Unidos  é explicada por uma série de razões  que não têm nada a ver com discriminação, incluindo o fato de que os homens trabalham mais horas e os homens procuram empregos menos desejáveis que pagam mais. Como resultado,  os homens são responsáveis ​​por 93% das mortes no local de trabalho  , apesar de ser apenas 54% da força de trabalho. 94% dos suicídios no local de trabalho todos os anos também são de homens. O estabelecimento enterra esses números incrivelmente altos de fatalidades masculinas no local de trabalho porque contradizem completamente o mito de que o mercado de trabalho discrimina as mulheres.
7) A Armadilha "Privilégio"
Estadistas, coletivistas e seus porta-vozes nos meios de comunicação e o estabelecimento afirmam que os homens ocidentais (em particular homens brancos) não podem expressar uma opinião válida sobre qualquer assunto relacionado de forma alguma a uma "minoria" (como o feminismo ou a imigração), porque eles têm "privilégio". O estratégia do "privilégio" é um golpe através do qual os liberais e feministas tentam desligar a liberdade de expressão. Em essência, eles estão afirmando a noção absurda de que ponto de vista de um homem não tem valor por causa da cor de sua pele, seu gênero ou seu país de origem. Esta é uma posição inerentemente racista, mas ele é usado rotineiramente pelos esquerdistas para calar seus adversários ideológicos e silenciar as vozes masculinas.
8) O Sistema Legal discrimina homens
Em ambos os processos de divórcio e guarda dos filhos, é amplamente reconhecido que os tribunais favorecem fortemente as mulheres e discriminam os homens. Homens são rotineiramente atingidos com pagamentos de pensão alimentícia onerosas  mesmo que as mulheres sejam capazes de trabalhar e ganhar um bom salário. Os homens só recebem a custódia de seus filhos em  cerca de 10 por cento dos casos de divórcio  nos Estados Unidos. O irônico sobre este sistema é que ele foi instituído principalmente por outros homens, enfatizando mais uma vez como a guerra contra os homens está sendo travada não por mulheres, mas pelo próprio estabelecimento que é principalmente dominado por homens.
9)  A masculinidade como uma palavra suja
A dissidente feminista Camille Paglia, recentemente  escreveu um artigo do Wall Street Journal, no qual ela advertiu: "O que você está vendo é como uma civilização comete suicídio." Paglia estava se referindo à forma como a emancipação das virtudes masculinas pelo estabelecimento ameaça criar desestabilização massiva na sociedade devido aos homens cada vez menos serem capazes de preencher os papéis tradicionalmente "masculinos" no mercado de trabalho. Paglia aponta para o corte do recreio das escolas, em um esforço para negar as distinções biológicas entre homens e mulheres, e caracterização de opiniões controversas como "discurso de ódio", como exemplos de como a masculinidade está sendo deliberadamente erodida. "A masculinidade está se tornando apenas algo que é imitado dos filmes. Nada mais. Não há espaço para nada viril agora", adverte Paglia, acrescentando que os jovens não têm "modelos de masculinidade."
10) Abuso doméstico contra os homens
Considerando que as mulheres têm inúmeras redes de segurança para soccorê-las se elas se tornarem-se vítimas de violência doméstica, os homens não têm praticamente nada, apesar do fato de que a violência doméstica contra os homens é um problema enorme e crescente. No  Reino Unido por exemplo , 44 por cento das vítimas de violência doméstica são homens, enquanto mais homens casados ​​sofrem de abusos nas mãos de sua cônjuge do que mulheres casadas. Embora a violência doméstica contra as mulheres seja constantemente destacado pelos meios de comunicação, a violência doméstica contra os homens é um completo "não-problema"
Conclusão
Uma sociedade totalitária só pode sobreviver se a população masculina tiver sido castrado, desmasculinizada e desprivilegiada. Com este baluarte natural contra a tirania removido, a elite pode centralizar o poder e perseguir tirania coletivista sem oposição. É por isso que os homens e a masculinidade estão sob ataque em todos os níveis, e por isso que os homens e as mulheres devem unir forças para lutar contra este inimigo comum.
Fontes:
- Info Wars: The War On Men: 10 Ways Masculinity is Under Attack
- The Wall Street Journal: The Decline in Male Fertility
- Life Site News: Video: Ted Turner, Reduce population by five billion people
- Prison Planet: The Overpopulation Myth: Humans Will Stop Replacing Themselves By 2020
- BBC News: Plastic chemicals 'feminise boys'
- The Truth About Feminism (Youtube)
- Alas!: Workplace Deaths Are Overwhelmingly Male
- Daily Mail: 'There's no room for anything manly now': Feminist writer Camille Paglia speaks out AGAINST the loss of masculine virtues and its negative impact on society
- Daily Mail: Why are so many MEN becoming victims of domestic violence? It's one of Britain's last remaining taboos, but abuse against men in the home is on the rise

12 comentários:

Anônimo disse...

Tente achar um homem dentro de um shopping center em uma tarde qualquer de semana...observe os atendentes de qualquer loja só c ve mulheres e homens afeminados trabalhando nos chamados bens e servicos. O objetivo é a distorcao seja genero sejam relacoes culturais relacoes humanas, distorcao=desestabilizacao nos mesmos moldes da primavera arabe. Huxley entregou o ouro, fucking new world order.

Hermanne disse...

como o anonimo falou, Huxley (autor de Admiravel Mundo Novo) entregou o ouro, nao so este autor, mas Freud tambem em seus estudos sobre Le Bon acerca psicologia das massas, que em resumo, ensina (claro que nao propositalmente)como dominar a massa, e aniquilar a chance da sugestão individual... é triste saber que não temos escolha, não temos chance, que não existe Deus, mais triste ainda seria se Este existir e não se importar.

BielX disse...

Quero fazer arquitetura, a quase totalidade dos estudantes são mulheres. E olha que quem fez algumas das maiores e mais imponentes obras do Brasil foi Oscar Niemeyer.

Mas voltando ao foco, realmente percebemos como os homens estão sendo desestabilizados de suas posições masculinas. Mulheres como engenheiras, técnicas em edificações, trabalhando com engenharia mecânica, ou mesmo pedreiras, marceneiras, cabeleireiras (não vi uma barbearia na cidade que moro, lastimável). Tudo está contra os homens, até a população de mulheres é maior que a dos homens.

Anônimo disse...

Teremos que sair as ruas na passeata do orgulho hetero, quando ficarmos senis(ou daqui uns dez anos do jeito que o satan vem conquistando seus objetivos)

Anônimo disse...

hahahahahahaha.....
Não sejam ridiculos... hahahaha
gente... vocês acreditam no que querem e assistem o que querem... se quer assistir homosexuais se beijando liguem na Novela... se querem agressividade liguem no UFC.. se querem modelo antigo de herois!!! vários canais ainda passam os mesmos filmes de sempre!!!

Um exercicio: já calcularam que a "redução de homens" proposta significaria o fim da especie?? coloque algumas dezenas de anos e todos seriamos homens afeminados e de penis pequeno!!!! hahahahahaha

Anônimo disse...

Só discordo diretamente da questão da pensão. Não existe beneficio na lei. A pensão alimentícia aos filhos é obrigação mesmo e não se discute. Sobre a pensão para a mulher só é dada em caso de a mulher ter sido sustentada pelo marido e estar desempregada. E, nesse caso ou em qualquer outro, não é uma lei de beneficio á mulher, é uma lei valida tambem para acaso o homem esteja nesta situação.
OU seja. Um homem que estava sendo sustentado pela esposa, seja ele apto á trabalhar ou não, receberá a pensão alimentícia da esposa. O numero de homens pagando pensão só é maior devido a construção social, e a diferença de gêneros. Que notamos obviamente em qualquer família.
Mulheres são quem deixam o estudo pra cuidarem da família, não obtendo qualificação profissional, experiência e etc. Sendo assim, diante a uma separação, o unico que lhe sobra são salarios de baixa renda. E, como apenas 10% dos homens requerem a guarda dos filhos, estas tem que se submeter a empregos como diaristas de baixa renda, e ainda conciliar com o cuidado dos filhos.

O mesmo se dá sobre a partilha dos bens muito reclamada pelos os homens (que não passa de mimimi egoista). Já que sem em 5 anos tantos objetos foram adquiridos durante o casamento, ambos passam a ter direitos. Apesar da desvalorização do serviço domestico, em casas aonde mulheres recebem pra ser "empregadas que morem na casa", o salario pode variar na casa dos 5 mil p mês.Porem o homem se acha no direito de reclamar aqueles bens somente para ele, por que "ele quem trabalhou". Desconsiderando as muitas horas de serviço prestados a casa, ao abandono do estudo, entre muitas outras questões. Desvalorizando ainda mais o papel da dona de casa, aumentando assim, as mulheres na casa das "carreiristas" que valorizam muito mais a carreira do que o casamento(já que muitos homens por não dividir os bens exigem divisão total- colocando a mulher numa situação de completa desvantagem em relação ao casamento, no caso se ela se submeter á ser domestica).

Anônimo disse...

Ninguém falou que estava errado não. Você está puxando outro foco, e apontando os erros dos homens.
Esse texto não generaliza, nem diz que as mulheres estão erradas na questão que você falou. Releia o texto ou pare de ser feminista. Você na verdade não respondeu nada

Anônimo disse...

A maioria dos que controlam a mídia são homens, quem fazem as leis são homens, então por que atacam a masculinidade?

Porque vem de "cima"?

Ou será que vem dos lados?

Das próprias mulheres? Como disse Esther Vilar.

Um homem faz tudo que uma mulher quiser, em troca de carinho, amor e sexo.

Welgy disse...

Otimo texto, a muito tempo que procuro explicaçoes para oque esta acobtecendo com os homens.
Porem oque nos podemos fazer para recuperar a nossa masculinidade? Seria interessante se o site posta-se mais informaçoes sobre isso

Luis Miguel disse...

Sobre a pensão alimentícia, é um absurdo o valor ser fixado como porcentagem do salário do pai, pois muitas vezes acaba resultando num valor muito mais elevado do que as despesas do(s) filho(s), mesmo que o pai os sustentasse sozinho, o que mostra que sim, pensão alimentícia é usada como "castigo". Sem contar o fato de que vemos o tempo todo o discurso que defende o igualitarismo no cuidados com os filhos, mas na hora de decidir com quem ficará a guarda da criança (e que também receberá a pensão), como o artigo disse, em 90% dos casos fica com a mãe, e os juízes ainda justificam dizendo que a mãe tem mais cuidado, ou seja, cuida melhor. Então na hora de decidir a guarda, a mãe cuidar melhor? E ninguém grita "machismo" nessa hora.

Mais um exemplo, mas de outro assunto: http://www.trt18.jus.br/portal/noticias/trt-goias-admite-que-o-intervalo-de-15-minutos-antes-da-jornada-extraordinaria-so-e-devido-a-mulheres/

Trata-se de uma decisão do TRT de Goiás, que afirma com todas as letras: a mulher é mais frágil fisicamente. Isso para decidir que homens não tem direito ao intervalo de 15 minutos entre a jornada de trabalho ordinária e as horas extras. Vejam: "embora homens e mulheres sejam iguais em direitos e obrigações, 'diferenciam-se em alguns pontos, especialmente no que concerne ao aspecto fisiológico, merecendo, portanto, a mulher, tratamento diferenciado quando o trabalho lhe exige um desgaste físico maior, como nas ocasiões em que presta horas extras, razão pela qual somente elas têm direito ao intervalo de quinze minutos antes do início do período extraordinário'.

Mais uma vez, dizer que as mulheres são o sexo frágil não tem o menor problema, não é "machismo", quando isso as FAVORECE. Sempre o "feminismo" de conveniência. O mesmo "feminismo" que dá "piti" contra costumes de antigamente, mas mantém inabalados aqueles que interessam sob o nome de "cavalheirismo". É aquela velha história: "sou mulher forte e independente, não fui criada pra precisar de homem, mas quando fura o pneu do carro, viro mulher frágil de repente".

Luis Miguel disse...

Vamos falar de um caso real de ataque velado à masculinidade: o assédio do ator José Mayer à figurinista da Globo. Além de todo o ativismo patético que tivemos que aguentar mídia afora, surgiu a Mara "Maravilha" dizendo que José Mayer "representa os homens". Ridículo, pra dizer o mínimo. Ninguém deu ao referido ator o direito de representar todo um gênero, pra início de conversa. Mas o principal é notar que, quando José Mayer recebeu elogios e homenagens em reconhecimento pela sua carreira de sucesso, ninguém lembrou que ele é homem, ou disse que ele "representa os homens". É como se, nessa hora, ele fosse assexuado. Agora quando o cara fez uma besteira, surgem as "feministas de conveniência", tal como a "Maravilha" (imagino sem não fosse) para apontar o gênero dele, e ainda lhe concedendo "direito de representação" do gênero masculino. Quantos homens por aí não fazem coisas incríveis todos os dias? Mas ai de quem associar qualquer qualidade demonstrada ao gênero do cidadão! "MACHISMO", gritariam as feminazis e outras idiotas úteis que vão na onda. Ao contrário, quando o sujeito é bom caráter e faz coisas boas, acaba sendo considerado uma "exceção" à "regra" sexista segundo a qual "todo homem é um potencial estuprador e tende naturalmente à violência".

Já com as mulheres ocorre exatamente o contrário. Ou será que Mara "Maravilha" diria que Suzane Von Richthofen, por exemplo, representa as mulheres? Acredito que não.

Toda notícia que mostra o sucesso conseguido por uma mulher, SEMPRE acaba associada ao gênero feminino. "As mulheres mostram cada vez mais sua força", e por aí vai.

Luis Miguel disse...

Que tal um pouco de estatística?

http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2011/10/elas-batem-eles-apanham.html

"Elas batem. Eles apanham".

"A conclusão é chocante. Nove em cada dez adolescentes afirmaram praticar ou sofrer violência no namoro. E quem mais bate são as meninas. Quase 30% delas disseram agredir fisicamente o parceiro. São tapas, puxões de cabelo, empurrões, socos e chutes. Entre os meninos, 17% se disseram agressores".

Já se sabe que praticamente metade dos casos, a violência doméstica ocorre de forma RECÍPROCA, ou seja, as mulheres também agridem, e, muitas vezes, começam as agressões, e quando o parceiro reage, apelam para o vitimismo. Sim, há muitos casos de maridos e namorados covardes, mas a agressão ocorre justamente por esse motivo, COVARDIA, e não "ódio de gênero", como propagam os esquerdopatas por aí. Um marido que chega bêbado em casa e bate na esposa porque ela começa a discutir com ele, não agrediu porque "odeia mulheres", mas sim por ter vantagem física, e não ter limite nenhum para usá-la quando pode. Um infeliz desses poderia agredir uma criança ou um idoso da mesma forma que agride sua mulher. Então, toda a propaganda tratando da "violência contra a mulher" é não passa de mensagem subliminar anti-masculina, como disse Paul Elam, e que leva as pessoas a pensarem que as agressões são motivadas por questão de gênero. E é exatamente isso que a revolução cultural gramcista quer: jogar um gênero contra o outro, e também incitar gays contra héteros, negros contra brancos, ambientalistas contra empresários e etc.

Pra finalizar, lembram do Psy? O coreano que virou sucesso mundial graças à música "gangnam style"? Pois, ele fez um segundo clipe no qual retrata um cara estúpido, grosseiro, que faz brincadeiras de mau gosto e destrata mulheres. Na hora a gritaria com acusação de "machismo" começou. O cara teve que vir a público se "desculpar" e dar explicações.

Pois bem. Enquanto isso, Cristina Aguilera fez um clipe chamado "Your Body" (pesquisem no youtube) no qual ASSASSINA três homens, sem mais nem menos, com direito a efeitos coloridos, explosões e etc. Ninguém disse uma palavra sequer sobre a violência gratuita, pois ela foi direcionada a homens, então tudo bem, certo?

Pois é assim que funciona: salvem apenas o sexo feminino da violência, e desçam o cacete nos homens. Tá "serto"!

 
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