Vamos continuar nossa análise profunda do filme Elysium e seu contexto em torno da Nova Ordem Mundial, robótica e Transhumanismo.
Elysium001 Elysium: Análise completa (Parte 2/3)
Se você perdeu a primeira parte da série clique no titulo ao lado: Elysium: Análise completa (Parte 1/3). Elysium no começo parecia apenas mais um filme. Aqueles que ainda não sabem dos planos da elite, talvez esteja lendo estas postagens e achando tudo isso uma loucura, mas acreditem não é.

Eu já me senti assim, leva tempo até começar a enxergar a verdade. Todo filme produzido ou financiado por certas produtoras de Hollywood carregam alguma mensagem ou simbologia oculta. Em Elysium não é diferente. Até agora vimos que a elite no filme Elysium construiu um “paraíso” particular. Esse paraíso chama-se “Elysium”, que fica orbitando o planeta, enquanto aqui na terra está um caos e uma “Lei Marcial” aplicada por robôs, que são hostis, e repressivos contra os cidadãos.
 Elysium: Análise completa (Parte 2/3)
Logo no começo do filme um destes robôs policiais quebra o braço de Max, o protagonista do filme, quando ele se recusou a entregar sua bolsa para ser revistada. O robô quebrou o braço de Max quando ele foi questionado o que havia em sua bolsa, e Max responde: “creme para cabelo”. Max foi sarcástico porque ele é careca. O robô truculento logo o separou da fila de ônibus onde estava e começou a espancá-lo e dizendo claramente que eles estão em uma política de “tolerância zero”.

Política de tolerância zero

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Fiquei por vários dias pesquisando o que seria a “tolerância zero”, e qual seu verdadeiro significado. O robô parecia até o policia no Brasil, bate, espanca, mata para depois averiguar se o cara é criminoso ou não. A vantagem dos robôs policiais em Elysium é que de alguma forma eles conseguem saber quem é quem. Eu até poderia chutar que seria por causa de um aparelho de monitoramento preso em sua perna, típica de ex-detentos nos EUA usam quando estão em condicional.
Acho que no outro artigo eu não disse, mas Max é um ex-presidiário porque antes de voltar a trabalhar e ter uma vida normal, ele roubava carros. Mas voltando ao tema “tolerância zero” ela foi criado nos EUA nos meados 1993, quando Rudolph Giuliani foi eleito Prefeito de Nova Iorque e resolveu acabar com a “criminalidade” na cidade.
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Sua política punia todos os crimes desde o assassinato, a pular a catraca do metro sem pagar. Assim era transmitida de qualquer forma a sensação de autoridade. No contexto do filme e da Nova Ordem Mundial se encaixa bem a “tolerância zero” para o controle da população. Em Nova Yorque segundo as “estatísticas” a violência caiu cerca de 40% na cidade.
Mas mesmo “detonando” a criminalidade, a tolerância zero criou um câncer dentro da sociedade dos EUA. Veja este pequeno artigo sobre a “tolerância zero”:

Aplicação de políticas de tolerância zero nas escolas norte-americanas
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Foi comprovado que a aplicação da tolerância zero nas escolas poderia afetar, de forma negativa, a relação entre a educação e justiça e não se mostravam a melhor forma de se lidar com o desenvolvimento dos adolescentes. Além disso, a escola deveria ser um ambiente seguro para maximizar o aprendizado.
Para que isso ocorra, há a necessidade de uma reforma nas políticas de tolerância zero nas escolas com o intuito de que somente sejam adotadas medidas severas contra as infrações graves e para que as políticas de tolerância zero nas escolas sejam gradualmente substituídas por uma política de segurança mais apropriada e justa.
Também não se pode esquecer que há inúmeros relatos de abusos e injustiças cometidos na aplicação das políticas de tolerância zero nas escolas. Cabe mencionar o caso de Zachary Christie, que foi acusado de levar um canivete para a escola, que podia ser utilizado como faca, garfo ou colher. Zachary, que freqüentava o clube dos escoteiros na época, decidiu levar o canivete para fazer seu lanche na escola.
Em razão disso, ele foi detido pelos seguranças da escola por violação da política de tolerância zero, com a alegação de que “portava uma arma em sala de aula”. Também foi suspenso das atividades escolares e condenado a passar 45 (quarenta e cinco) dias numa espécie de reformatório municipal.
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A punição dada a Zachary Christie, aluno da 1ª série do ensino básico, deveu-se, em parte, pela adoção de políticas de tolerância zero nas escolas. Dessa forma, baseado num código de conduta extremamente rigoroso em relação à posse de facas, a escola não teve outra opção, a não ser punir Zachary Christie, uma vez que a posse de facas era punida com rigor, pouco importando a real intenção do aluno.
Sendo assim, surgiram indagações no sentido de que as políticas de tolerância zero nas escolas não deixavam nenhuma margem de discricionariedade para os diretores das escolas. Mesmo assim, ainda se encontram diretores que defendem a tolerância zero nas escolas, com o argumento de que é difícil a distinção entre os alunos inocentes e os que podem representar uma ameaça para a escola. Por essa razão, eles sustentam a adoção de um código de conduta rigoroso e sem a mínima flexibilidade.
Fonte: Jus
Como disse pequenas coisas ditas em filme podem ter significados muito importantes para entender a trama. Não foi a toa que o Robô quebrou o braço de Max. Essa política casa bem com a Nova Ordem Mundial. Reparem a semelhança dessa política nos últimos protestos “pacíficos” que aconteceram no Brasil. Os políticos atuais aplicam essa política mesmo que declarem que não.

O drama após o acidente

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 Após o acidente na câmera de radiação na fábrica de robôs onde Max trabalhava, ele está entre a vida e a morte. E nesse momento que a primeira vez surge o nome de “Spider” o papel de Wagner Moura no filme. Max diz que a única forma de consertar a “merda” que aconteceu com ele é ir até Elysium onde existem equipamentos que curam qualquer tipo doença.
Então Max e levado por um amigo até “Spider” o líder dos hackers que levam pessoas clandestinamente a Elysium. O que mais me chamou a atenção nessa parte do filme é o conceito do mundo “Cyberpunk“. Na minha análise o mundo que mais se enquadra no filme de Elysium é o universo “Cyberpunk“.
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Calma que vou explicar melhor esse “universo”, porque a maioria das pessoas já devem ter ouvido falar, mas nunca pesquisaram a fundo este tema, que se analisarmos o rumo das novas tecnologias, talvez seja inevitável chegarmos a esse nível de sociedade.  A definição do  ”Cyberpunk” é a frase:
High tech and low life. (Alta tecnologia, baixa vida)
Para falar a verdade esse é o “segredo” de Elysium e seu verdadeiro tema embutido em meios a tiros, robôs, e adrenalina. Muitas pessoas não percebem, mas o mundo caminha rumo a um universo descrito a muitas décadas atrás.

O surgimento do Cyberpunk

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Pessoal para falar de Elysium gostaria mesmo que essa postagem fosse mais curta, mas é inevitável ter que escrever um texto deste tamanho. É tanto emaranhado de ideologias, facetas e conceitos que fica difícil fazer um texto curto. Vou tentar rapidamente resumir o movimento “Cyberpunk“, e vocês vão perceber como ele está inteiramente ligado a Nova Ordem Mundial.
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A cultura “Cyberpunk” é movimento que é uma mistura de esoterismo, programação de informática, piratarias virtuais e ficção científica. Sua origem teve inicio na década de 80, onde o desenvolvimento e evolução da informática estavam aflorando no mundo. Os criadores dessa nova forma de pensar e agir foram dois escritores chamados William Gibson e Bruce Sterling. Para resumir rapidamente leiam o artigo abaixo:

O Cyberpunk

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Cyberpunk, palavra originada a partir da cibernética, traz uma visão de universo underground da sociedade, ou seja, visão de contracultura, pois foge dos padrões impostos na intenção de obter novos espaços para expressão. É um gênero da ficção científico notado a partir de seu foco, baixo custo de vida e alta tecnologia.
O termo foi utilizado pela primeira vez em 1983 por Bruce Bethke, escritor norte-americano, mas rapidamente foi acolhido aos trabalhos de outros escritores como: William Gibson, Bruce Sterling, John Shirley, Rudy Rucker, Michael Swanwick, Pat Cadigan, Lewis Shiner, Richard Kadrey dentre outros.
É importante ressaltar que o escritor que obteve destaque nessa ficção foi William Gibson em Neuromancer – romance lançado em 1984, vencedor da ficção científica “tríplice coroa” do Prêmio Nebula.
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A partir de vários estudiosos no assunto, o Cyberpunk passou a ser uma visão de mundo, uma forma de vivenciar o conflito da realidade potencializada através do que era percebido apenas na literatura. O ver (despertar) além do corpo e da mente, a tecnologia idealizada há tempos, sendo implantada à realidade, a obtenção da informação livre para todos os usos de tecnologias do ciberespaço.
O cyberpunk, como indivíduo, não se preocupa com o futuro, com as tecnologias que serão implantadas e sim com o agora. O ciberespaço é traduzido no instante em que é vivido, quer seja no âmbito político, urbano ou tecnológico.
Como dito anteriormente, os cyberpunks contrariam os padrões impostos pela sociedade; pela forma que se expressam, são taxados como indivíduos rebeldes e vândalos. A maioria dos cyberpunks apresenta as características listadas abaixo:
  • Pessoas extremamente inteligentes a ponto de aprender sem o auxílio de terceiros
  • Gostam de músicas eletrônicas
  • Gostam de jogos em rede
  • Apreciam a eletrônica
  • Apreciam a ficção científica
  •  Utilizam sistemas operacionais de código aberto
  • Não se apegam a estilos como de roupas e danças
  • São chamados de crackers, hackers e phreakers.
Fonte: Brasil Escola
Com essa introdução sobre o que é o “Cyberpunk” vamos revelar sua relação com a Nova Ordem Mundial.

Cyberpunk e a Nova Ordem Mundial

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 O mundo do Cyberpunk é um mundo de maravilhas tecnológicas, onde o homem supera a evolução natural através de manipulações genéticas e implantes cibernéticos. No universo Cyberpunk, o que há de mais valioso na economia são informações, e os Cyberpunks são hackers e samurais de rua, piratas e ladrões de informações proprietárias. É verdade que são rebeldes por ganância, mas rebeldes numa sociedade pacificada por entretenimento na rede e drogas.
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No entanto, também é um mundo onde o crime existe em índices elevadíssimos e a desigualdade social (cenário de Elysium) se encontra em níveis incomparáveis em toda a história. Nesse cenário os criminosos são os heróis, já que muitas vezes eles são os únicos capazes de romper o pesado domínio das grandes corporações sobre o homem comum e viver em liberdade.
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Devido a essas mudanças drásticas na sociedade e na mudança de valores, a humanidade acaba se tornando dependente da tecnologia para sobreviver. O governo como forma de manter o controle usa todos os recursos possíveis para manter a população sob controle, deste monitoramento constante por câmeras, e Microchips em seus cérebros.
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Quem tem dinheiro e recursos, tem uma vida até razoável, pois consegue as melhores tecnologias disponíveis e conseqüentemente sobreviver. Mas mesmo os mais ricos são escravos do sistema, pois dependem dele, aqueles que conseguem sobreviver e não são controlados, são considerados “bandidos” ou inimigos do governo. Isso se assemelha bastante com o filme Matrix, que para mim é a base da trama de Elysium.
Depois dessa rápida aula sobre este movimento, já podemos compreender melhor elementos do filme Elysium e até de outros filmes que você já possa ter assistido.

Spider

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“Spider” é o nome do hacker que é interpretado por Wagner Moura. Após o Max protagonista estar bem debilitado pela radiação ele vai pedir ajuda a “Spider” para levar ele a Elysium. “Spider” fica relutante e não quer enviar Max para Elysium porque é arriscado, e fora isso é preciso pagar para ir para lá, mesmo que clandestinamente. Eu compararia isso, com aquelas pessoas que pagam pessoas para atravessar a fronteira México/EUA.
Após uma discussão entre eles, Max diz que faz qualquer coisa para conseguir ir para Elysium então “Spider” diz que ele vai ter que “pagar o preço” para ir para lá. Max terá então que fazer um trabalho arriscado para “Spider” que ninguém de sua equipe teve coragem de fazer.
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A missão que “Spider” dá a Max é seqüestrar um bilionário de Elysium que está na terra para resolver negócios, e roubar através de um aparelho todas as suas memórias de senhas de bancos e acessos exclusivos. E claro que Max aceita o trabalho, pois ele precisa achar a cura em Elysium, e seu tempo está acabando.
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“Spider” percebendo isso pede para que seus assistentes instalem o exoesqueleto em Max. “Spider” diz que Max ficará forte como um Android. Se você leu a primeira parte desta série vai lembrar que eu revelei o enunciado do Transhumanismo que é:
Transhumanismo ou H+, é um movimento intelectual e cultural internacional que reúne artistas, cientistas, pensadores, que apoia a utilização de novas tecnologias e ciências para aumentar as capacidades e possibilidades cognitivas humanas, assim como aprimorar os aspectos indesejáveis da condição humana como doenças e envelhecimento. Os Transhumanistas também se preocupam com os perigos e os benefícios decorrentes dos poderes das novas tecnologias, que podem alterar radicalmente a vida humana. Os pensadores Transhumanistas postulam que com o tempo os seres humanos se transformarão em seres com capacidades e habilidades expandidas e que serão nomeados pós-humanos. Fonte: Transhumanism
Fica claro então que o que vai acontecer é que Max vai virar um “pós-humano” quando colocar o exoesqueleto em seu corpo conectado com seu sistema nervoso cerebral.

A mudança

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Quando Max vai sofrer sua mudança em um “pós-humano” o local é bem a cara do Cyberpunk. Os “médicos” são todos tatuados e com “facões” no lugar de bisturis. Na verdade parece mais um açougue o lugar que levam ele para inserir o exoesqueleto em seu corpo. Max fica com medo e pergunta se vai doer. A turma de tatuados que vai realizar a cirurgia nele dão risadas e diz:
Vai doer, vai doer e muito cara (tom de sarcasmo). E quando a gente acabar você vai ser o “ninja” da favela.
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Os caras então começam a cirurgia parafusando e ligando controles em seu cérebro e corpo. Essa parte é o que define o Transhumanismo de maneira prática.
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Quando a cirurgia termina Max está pronto para pegar a memória do dono da fábrica onde ele trabalhava fazendo os robôs para a elite.

Chips implantados no cérebro

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Lembra que eu disse que não sabia como os robôs conseguiam as informações das pessoas sem ao menos tocar nelas? Na metade do filme é revelado que as pessoas possuem um chip em seus cérebros, e pior eles podem apagar as memórias caso necessário. Não são comuns em filmes que falam sobre a Nova Ordem Mundial, falar de chips que apagam a memória, mas eu já assisti a um filme que falava a mesma coisa.
Na verdade nesse filme que eu assisti não dava para apagar a memória, mas era possível gravar tudo que se fazia em vida. O nome desse filme é Violação de Privacidade (The Final Cut). Veja a sinopse:
Num futuro próximo, as pessoas implantam chips em suas mentes para que elas possam “gravar” suas vidas. Um sujeito que trabalha como “editor” das memórias dessas pessoas, dando o acabamento final em suas histórias. Quando, no entanto, ele encontra uma ligação com seu próprio passado na última mente que está editando, uma série de eventos é desencadeada colocando sua vida em perigo.

Trailer

Esse filme é muito bom para entender algumas coisas que podem ser aplicadas no futuro quando falamos de “Chips no cerébro”. Reforçando este conceito aplicado em filmes, temos visto várias noticias sobre cientistas estar conseguindo “Hackear” o cérebro humano. Veja está matéria:

Cientistas pretendem “hackear” a mente de Stephen Hawking

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Com o auxílio de um novo dispositivo, pesquisadores da Universidade de Stanford querem decifrar o cérebro do gênio da física.
Sites de instituições governamentais, serviços online e contas de email. Tudo isso você já sabia que poderia ser hackeado. Mas e o cérebro de um dos maiores gênios que a ciência já conheceu? Estamos falando de Stephen Hawking, um dos cientistas mais respeitados da atualidade, e ele pode ter a própria mente “invadida” pelos pesquisadores da Universidade de Stanford (Estados Unidos).
Os cientistas vão colocar um dispositivo criado por eles mesmos (chamado iBrain) na cabeça de Hawking. O objetivo disso é conseguir decifrar como funciona o cérebro dele e também transformar todos os impulsos elétricos oriundos da atividade cerebral – que, pelo menos em teoria, é maior do que a maioria dos seres humanos – em movimentos e voz.
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Um dos responsáveis pelo projeto disse ao elegraph: “É muito excitante para nós, porque isso vai nos permitir ter uma janela para o cérebro. Estamos criando a tecnologia que vai permitir que a humanidade tenha acesso ao cérebro humano pela primeira vez. Gostaríamos de encontrar um caminho para ignorar o corpo de Hawking e apenas hackear seu cérebro”.
Stephen Hawking sofre com uma doença degenerativa e há muitos anos consegue movimentar apenas uma pequena parte de seu rosto. Sem movimentos, ele precisa de uma cadeira de rodas automática para se locomover e, para se comunicar, utiliza um aparelho especial que consegue sintetizar sua voz. Com o novo sistema, os cientistas pretendem identificar a atividade de determinados setores cerebrais para que, no futuro, seja possível transformá-los em movimento.
Fonte: Telegraph
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Elysium agora não parece ser tão de ficção cientifica quando começamos a ligar os pontos. Por fim pessoal eu tinha prometido apenas dois artigos para resumir está série, porém não dá. Na próxima prometo que será o final, pois a complexidade do filme precisa ser bem detalhada para ser compreendida. Não percam a terceira e última parte.
Para assistir Elysium, clique aqui.
Fonte: 
Os Illuminati: Elysium: Análise completa (Parte 2/3)