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Mostrando postagens com marcador medicamentos psicoativos. Mostrar todas as postagens
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Psiquiatras: Engenheiros do Controle Mental

sexta-feira, 25 de setembro de 2015 | 0 comentários |

É a última moda nos EUA (e logo poderá estender-se facilmente ao resto do mundo): os psiquiatras estão administrando Adderall às crianças dos bairros pobres.

Eles administram Adderall, um estimulante perigoso, fazendo falsos diagnósticos de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), ou diretamente, sem fazer diagnósticos de nenhum tipo.

Seu objetivo? Supostamente "promover a justiça social", para "melhorar o rendimento acadêmico na escola".

Riscos Perigosos de 6 Drogas Escondidos para a Indústria Farmacêutica Fazer Muito Dinheiro

sexta-feira, 2 de maio de 2014 | 0 comentários |
https://anovaordemmundial.com/2014/05/riscos-perigosos-de-6-drogas-escondidos.html

Notícias Naturais

Seis casos revelam: efeitos graves de medicamentos são omitidos, para sustentar consumo e lucros. A verdade aparece apenas quando patentes estão expirando…

Por Martha Rosenberg | Tradução: Gabriela Leite | Revisão Notícias Naturais

Quando um medicamento causa efeitos colaterais, esta informação muitas vezes não é exposta durante anos, o que permite à indústria farmacêutica continuar ganhando muito dinheiro.

O Food and Drug Administration (FDA) [órgão governamental dos EUA para alimentos e medicamentos] e a indústria farmacêutica argumentam que os efeitos colaterais perigosos em uma droga só aparecem quando é usada por milhões de pessoas – e não no grupo relativamente pequeno de pessoas que fazem testes clínicos. Mas existe outra razão pela qual os consumidores acabam virando cobaias. Os remédios são levados apressadamente ao mercado, após um período muito curto (de apenas seis meses) para que a indústria possa começar a ganhar dinheiro, enquanto a segurança ainda está sendo determinada.

Tanto a droga para os ossos Fosamax, repleta de riscos, quanto a analgésica Vioxx, ambas da indústria Merck, foram ao mercado após seis meses de revisão. No caso da Vioxx, isso ocorreu porque “o medicamento potencialmente provia uma vantagem terapêutica sinificativa sobre outras drogas já aprovadas”, disse a FDA.

Obrigado por isto. E cinco drogas (Trovan, Rezulin, Posicor, Duract e Meridia), que entraram no mercado em 1997 por pressões da indústria e do Congresso sobre a FDA, diz a PublicCitizen, foram em seguida retirados.

Abaixo, algumas drogas cujos riscos não impediram que seus fabricantes fossem autorizados a colocá-las a venda e exercer seu “valor pela patente”.

12 Verdades Chocantes sobre os Perigos dos Medicamentos Psiquiátricos

sexta-feira, 25 de abril de 2014 | 4 comentários |

Cada dia, médicos e psiquiatras espalham medicamentos modificadores de comportamento para uma ampla variedade de transtornos psiquiátricos.

Os transtornos vão desde a depressão e TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e hiperatividade) até os transtornos bipolares e de ansiedade. Mas há uma sórdida história de como funcionam estes medicamentos, a forma como chegam ao mercado e como interferem na vida dos que os consumem.

Aqui estão 12 fatos que destacam a história devastadora que está por trás das drogas psiquiátricas:

Explode o Uso de Antidepressivos em Países Desenvolvidos (e também no Brasil)

terça-feira, 26 de novembro de 2013 | 2 comentários |
 

Muitas das pessoas mais infelizes e deprimidas do mundo vivem em países desenvolvidos, onde as taxas de uso de antidepressivos tem subido ao longo da última década, afirma um novo relatório emitido pela Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OCDE). Os últimos dados disponíveis revelam que mais de 10% dos adultos em locais como os EUA, Canadá e Islândia agora tomam pílulas para sua depressão, um resultado direto de empresas farmacêuticas empurrando essas drogas como uma espécie um solucionador mágico de problemas. O relatório intitulado "Health at a Glance" (Saúde em Relance), explica que muitos médicos em todo o mundo desenvolvido estão prescrevendo inibidores da recaptação da serotonina (ISRS) como a primeira opção para os seus pacientes, incluindo aqueles com apenas depressão leve ou moderada. Muitos desses pacientes estariam melhor se obtivessem aconselhamento, ajustassem suas dietas ou até mesmo buscassem alternativas naturais como a cura pela cannabis, dizem os especialistas. No entanto, antidepressivos (ISRSs), que podem tornar o paciente suicida ou até mesmo homicida, estão sendo entregues como doces. Dados coletados pela OCDE mostram que países como os EUA, Austrália, Canadá, Islândia e vários outros países europeus são lideres em prescrições de SSRI, com mais de um em cada 10 adultos nestes países tomando um ou mais medicamentos para depressão. E os países em rápido desenvolvimento como a China não ficam muito atrás, com taxas de crescimento no mercado de antidepressivos agora chegando a 20 por cento ou mais por ano. Já no Brasil, o mercado de antidepressivos não para de crescer e só no ano passado movimentou R$ 1,85 bilhão, junto com os estabilizadores de humor. A alta é de 16,29% em relação a 2011, quando movimentou R$ 1,59 bilhão. São mais de 42 milhões de caixas, o que coloca o país em posição de liderança mundial neste mercado, que não para de crescer. É como se um a cada cinco brasileiros tomasse esses medicamentos.

Ações Executivas de Obama para "Segurança de Armas" Cria Cultura de Delação

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013 | 2 comentários |

Seguindo o script de seu showzinho apelativo com um monte de crianças no palco, o presidente imperial assinou na quarta-feira uma série de "ações executivas", que ele alega que irá reduzir "a violência armada" (as ações não cobrem a violência cometida com martelos e bastões que superam a violência cometida com fuzis).

A lista inclui um esforço para transformar os médicos em pombos correio para o Estado e encoraja-os a perguntar aos pacientes se eles têm armas em casa e verificar se eles são uma ameaça para a sociedade. "Profissionais" de saúde mental serão obrigados a delatar pacientes que podem estar sofrendo de ilusões paranóicas. E la vai a confidencialidade médico-paciente.

Aguarde mais sobre "Segurança de Armas" e doença mental até o Obamacare (sistema de saúde implementado por Obama) ficar totalmente online. Ele será usado para tirar as armas de fogo dos cidadãos, aos quais serão atribuídas doenças mentais da mesma forma que os veteranos de guerra que sofrem de PTSD (Transtorno de estresse pós-traumático) agora estão tendo suas armas confiscadas.

A regra de três, ou dialética hegeliana, mais uma vez em ação: problema - reação - solução. No caso o problema, o assassinato suspeitíssimo na escola, onde a mídia mudou a versão oficial diversas vezes (eram 2 atiradores, depois virou apenas um), os personagens da história pareciam mais atores (ver este post) e o fato de que a cidade de Newtown ser um conhecido reduto de seitas satânicas. Sobre este último irei postar mais em breve.

Não é por acaso que os federais estão misturando "segurança  de armas" com doença mental. Em um futuro não muito distante, o governo americano vai

[Massacre em Newtown] Noticiário? Não. É a Velha Agenda

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012 | 4 comentários |
Paul Craig Roberts

Sei, há muito tempo, que todo o noticiário nos EUA segue uma agenda. Pois hoje descobri que a mesma agenda que comanda o noticiário nos EUA, comanda também o noticiário no resto do mundo.

Por razões que minha razão não alcança, a rede Russia Today Moscou solicitou-me uma entrevista ao vivo, via Skype, sobre o tiroteio em Newtown, Connecticut, numa escola, em que morreram 20 crianças pequenas e vários adultos. Fiquei interessado em saber o que interessaria a Moscou, naquele caso, e concordei em dar a entrevista.

Para minha grande surpresa, o único interesse da rede russa era repetir a história oficial dos EUA sobre os tiros e perguntar a minha opinião sobre se “armas de assalto” deveriam ser proibidas depois do ‘evento’ em Newtown.

Inúmeros objetos podem ser definidos como armas de assalto. Um taco de beisebol, uma faca, um punho, um rifle .22 de um tiro, uma arma de cano duplo, um atiçador de lareira, um revólver de seis balas, um tijolo, uma espada, arco e flecha, lança. E a lista pode aumentar à vontade.

Os que defendem o controle de armas definiram “arma de assalto” como qualquer versão civil de armas semiautomáticas de uso militar, como a AR-15, versão civil da M-16 militar, e a AK-47. Durante o governo Clinton, não se permitia que a versão civil dessas armas apresentasse várias características inofensivas, apenas porque aquelas características davam aos rifles aparência de arma militar;  e as armas não podiam ter carregadores para mais de dez tiros.

Hoje, se compram carregadores de 20 e 30 tiros. Para um profissional, o número de balas no carregador é irrelevante. Com experiência, carregar armas é

Massacre em Connecticut: Medicação Psiquiátrica e Tiroteios - Existe uma ligação?

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012 | 7 comentários |

Em trágicos fuzilamentos em massa envolvendo armas e medicamentos psicoativos, os políticos procuram imediatamente culpar as armas, mas nunca a medicação. Quase todos os tiroteio em massa que ocorram nos Estados Unidos nas duas últimas décadas têm ligação com medicação psiquiátrica, e parece que o recente evento em Newtown está indo na mesma direção.

Segundo a ABC News, Adam Lanza, o suposto atirador, têm sido rotulado como tendo uma "doença mental" e um "transtorno de personalidade". Estas são precisamente as palavras normalmente ouvidas sobre uma pessoa que está sendo "tratada" com drogas psiquiátricas psicoativas.

Um dos efeitos colaterais mais comuns de drogas psiquiátricas são explosões violentas e pensamentos de suicídio.

Os atiradores da High School Columbine estavam, é claro, sob efeito de medicamentos psiquiátricos no momento em que atiraram nos seus colegas em 1999. Tendências suicidas e violentas e pensamentos destrutivos são alguns dos efeitos colaterais comportamentais admitidos dos medicamentos  psicoativos, prescritos legalmente por médicos.

Nenhuma arma pode por si só atirar em ninguém. Ela deve ser disparada por uma pessoa que toma a decisão de usá-la. Afinal, a medicação altera a mente que controla o dedo que puxa o gatilho. A frase "as armas matam pessoas" é fisicamente impossível. As pessoas matam as
 
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