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Mostrando postagens com marcador medicamentos. Mostrar todas as postagens
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Como Reduzirão a População Mundial?

terça-feira, 21 de julho de 2015 | 2 comentários |

Um recente estudo publicado pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) sobre a presença de medicamentos farmacêuticos na água de torneira do país estabelece uma pista demolidora sobre como poderia se reduzir a população mundial de forma drástica... e sem necessidade de realizar "manobras apocalípticas".

[Estudo] Consumo de Medicamentos Aumenta a Porcentagem de Assassinatos

quinta-feira, 11 de junho de 2015 | 0 comentários |

Um novo estudo publicado pela revista World Psychiatry (Edição de 1 de Junho, ainda não disponível na internet) conclui que várias classes de medicamentos prescritos, incluindo os medicamentos antidepressivos, tranquilizantes e analgésicos anti-inflamatórios, aumentam notavelmente as possibilidades de quem os consomem acabem cometendo assassinato.

Estudo: Pacientes que Usam Anti-Depressivos São Mais Propensos a Sofrer Recaídas de Depressão Grave

terça-feira, 26 de julho de 2011 | 8 comentários |
depressão e medicamentos mais chance de recaídaScienceDaily

Os pacientes que usam anti-depressivos são muito mais propensos a sofrer recaídas de depressão grave do que aqueles que não usam medicação alguma, conclui Paul W. Andrews, PhD, pesquisador da Universidade McMaster de Ontário, no Canadá.

Em um estudo que pode inflamar uma nova polêmica no calorosmoreamente debatido campo da depressão e medicação, o psicólogo evolucionista Paul Andrews conclui que os pacientes que usaram medicamentos anti-depressivos podem ser quase duas vezes mais suscetíveis a futuros episódios de depressão grave.

Andrews, um professor assistente no Departamento de Psicologia, Neurociência e Comportamento, é o autor de um novo estudo na revista Frontiers of Psychology (Fronteiras da Psicologia).

A meta-análise sugere que as pessoas que não tomaram qualquer medicação têm um risco apenas 25% de recaida, em comparação com 42 por cento ou mais para

Sexo, Mentiras e a Indústria Farmacêutica: Laboratórios promovem "criação" de doenças sexuais

terça-feira, 5 de outubro de 2010 | 0 comentários |
Londres, 30 set (EFE).- Os laboratórios ajudaram a "gerar" quadros clínicos, como a disfunção sexual feminina, com objetivo de desenvolver um mercado global de novos remédios, segundo artigo publicado nesta quinta-feira no British Medical Journal.

No texto, o jornalista e acadêmico Ray Moynihan, da Universidade de Newcastle, na Austrália, mostra as conclusões que chegou enquanto pesquisava para escrever seu novo livro "Sex, Lies and Pharmaceuticals" ("Sexo, Mentiras e Farmacêuticos", em tradução do título para o português).

Moynihan questiona a indústria farmacêutica por considerar que subvenciona "a ciência de uma nova condição conhecida como 'disfunção sexual feminina'", e diz que este setor contribui para o desenvolvimento de mercados em nível global para a fabricação de novos remédios.

Em suas pesquisas, o jornalista descobriu que funcionários da indústria farmacêutica tinham trabalhado com empresas de pesquisas de opinião pagas para ajudar a "desenvolver" a doença.

BigPharma/Farmáfia exposta – Como os remédios são “testados”

quinta-feira, 10 de junho de 2010 | 7 comentários |
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/f/f0/Big_Pharma_%28Jacky_Law_book%29.jpg 
A Face Oculta da Indústria Farmacêutica, da Medicina e da Ciência 

A indústria multinacional farmacêutica gasta quase 40 bilhões de dólares por ano para desenvolver novos medicamentos. Para isso, mobiliza uma crescente parcela dos cientistas mais experientes do mundo e a mais sofisticada tecnologia médica.

Com tal investimento maciço poderia se esperar um aumento do número de medicamentos de impacto dirigidos para os flagelados da humanidade. No entanto, esse ano, só a malária atingirá 500 milhões de pessoas no mundo, e matará cerca de três milhões. Os remédios mais modernos de que os médicos dispõem para tratá-los são anti-diluvianos: um medicamento chinês de mil anos, que substitui uma droga desenvolvida há mais de 50 anos [1].

A indústria famacêutica não desprezou as partes do mundo assoladas por doenças como a malária. Pelo contrário: nunca antes os fabricantes de remédios deram tanta atenção aos pobres do mundo. Os grandes laboratórios estão realizando milhares de ensaios clínicos nos países em desenvolvimento — Bulgária, Zâmbia, Brasil e Índia, por exemplo. Aninhado contra as favelas enegrecidas de fuligem em Mumbai ergue-se o reluzente prédio branco da Novartis, onde os pesquisadores franzem as sobrancelhas na busca de novas drogas. Ao redor das que se espalham cercando a Cidade do Cabo, ficam os cintilantes laboratórios de teste da Boehringer Ingelheim. Recentemente, a Pfizer, a Glaxosmithline (GSK) e a Astrazeneca instalaram centros globais de testes clínicos na Índia. Ano passado, a GSK realizou mais da metade dos seus testes de drogas novas fora dos mercados ocidentais, escolhendo em particular países de “baixo custo” para os testes “deslocalizados” [2].
As empresas não estão lá para curar os males dos doentes pobres que fazem fila em suas reluzentes clínicas de pesquisa. Os fabricantes de drogas foram aos países em desenvolvimento para fazer experimentos com as multidões de doentes miseráveis. Utilizam-se deles para produzir os remédios destinados às pessoas cada vez mais saudáveis em outros lugares, em particular ocidentais ricos que sofrem

BigPharma: Comprimido com Chip e Implante no Ombro Para Lembrá-lo do Remédio

terça-feira, 22 de setembro de 2009 | 3 comentários |
Blog A Nova Ordem Mundial

Os pacientes que não conseguem tomar pílulas na hora poderão em breve se beneficiar de ter um chip em seu ombro, com um inovador sistema eletrônico a ser desenvolvido pela Novartis, o grupo farmacêutico suíço.

A empresa está testando a tecnologia que insere um minúsculo microchip em cada comprimido engolido e envia um lembrete aos pacientes via mensagem de texto quando estes não seguirem corretamente as prescrições de seus médicos.

A parceria com a Proteus Biomedical, que desenvolveu originalmente a tecnologia, é uma das várias alianças em desenvolvimento pela Novartis, uma vez que esta empresa e as concorrentes tentam manter os preços elevados para medicamentos inovadores fazendo com que os remédios sejam ingeridos da forma como o médico ordenou. A divisão da Pfizer Health Solutions desenvolveu um sistema para telefonar para os pacientes para encorajá-los a tomar os remédios.
 
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