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Feministas Querem Tornar Mentiras Ditas às Mulheres Um Crime no Mesmo Nível do Estupro

quarta-feira, 18 de março de 2015 | 0 comentários |

"Estupro mediante fraude" lei puniria desonestidade nas relações com  20 anos de prisão

Sob um novo crime chamado de "estupro por fraude", as feministas querem tornar ilegal mentir para as mulheres antes do sexo. Mesmo após meses ou até anos, elas querem perseguir amantes que as rejeitaram por serem desonestos antes da relação sexual, e atingi-los com acusações de estupro.

Esta campanha está sendo liderada por uma mulher chamada Joyce M. Short, cujo blog sugere que seu ex "minou a sua capacidade de ter uma família amorosa". Durante anos, desde que ela esteve em uma cruzada para ter o que ela chama de "estupro mediante fraude" - ou seja, mentir antes do sexo - instituída em lei como crime no mesmo nível de agressão sexual violenta.

O Perigo do “Gênero” na Educação - Plano Nacional de Educação Deseja Incluir a Ideologia de Gênero

domingo, 16 de março de 2014 | 3 comentários |

A ideologia de “gênero” prega, em matéria sexual, a “liberdade” e a “igualdade”. A “liberdade”, porém, é entendida como o direito de praticar os atos mais abomináveis. E a “igualdade” é vista como a massificação do ser humano, de modo a nivelar todas as diferenças naturais que existem entre o homem e a mulher.

A origem da ideologia de gênero é marxista. Para Marx, o motor da história é a luta de classes. E a primeira luta ocorre no seio da família.

Em seu livro A origem da família, da propriedade privada e do Estado (1884), Engels escreveu:

Em um velho manuscrito não publicado, escrito por Marx e por mim em 1846, encontro as palavras: ‘A primeira divisão de trabalho é aquela entre homem e mulher para a propagação dos filhos’. E hoje posso acrescentar: A primeira oposição de classe que aparece na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre homem e mulher unidos em matrimônio monogâmico, e a primeira opressão de classe coincide com a do sexo feminino pelo sexo masculino[1].

Dentro da família, há uma segunda opressão – a dos filhos pelos pais – que Marx e Engels, no Manifesto Comunista (1848), pretendem abolir: “Censurai-nos por querer abolir a exploração das crianças por seus próprios pais? Confessamos esse crime”[2].
 
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