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Explode o Uso de Antidepressivos em Países Desenvolvidos (e também no Brasil)

terça-feira, 26 de novembro de 2013 | 2 comentários |
 

Muitas das pessoas mais infelizes e deprimidas do mundo vivem em países desenvolvidos, onde as taxas de uso de antidepressivos tem subido ao longo da última década, afirma um novo relatório emitido pela Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OCDE). Os últimos dados disponíveis revelam que mais de 10% dos adultos em locais como os EUA, Canadá e Islândia agora tomam pílulas para sua depressão, um resultado direto de empresas farmacêuticas empurrando essas drogas como uma espécie um solucionador mágico de problemas. O relatório intitulado "Health at a Glance" (Saúde em Relance), explica que muitos médicos em todo o mundo desenvolvido estão prescrevendo inibidores da recaptação da serotonina (ISRS) como a primeira opção para os seus pacientes, incluindo aqueles com apenas depressão leve ou moderada. Muitos desses pacientes estariam melhor se obtivessem aconselhamento, ajustassem suas dietas ou até mesmo buscassem alternativas naturais como a cura pela cannabis, dizem os especialistas. No entanto, antidepressivos (ISRSs), que podem tornar o paciente suicida ou até mesmo homicida, estão sendo entregues como doces. Dados coletados pela OCDE mostram que países como os EUA, Austrália, Canadá, Islândia e vários outros países europeus são lideres em prescrições de SSRI, com mais de um em cada 10 adultos nestes países tomando um ou mais medicamentos para depressão. E os países em rápido desenvolvimento como a China não ficam muito atrás, com taxas de crescimento no mercado de antidepressivos agora chegando a 20 por cento ou mais por ano. Já no Brasil, o mercado de antidepressivos não para de crescer e só no ano passado movimentou R$ 1,85 bilhão, junto com os estabilizadores de humor. A alta é de 16,29% em relação a 2011, quando movimentou R$ 1,59 bilhão. São mais de 42 milhões de caixas, o que coloca o país em posição de liderança mundial neste mercado, que não para de crescer. É como se um a cada cinco brasileiros tomasse esses medicamentos.
 
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