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Demógrafo do Banco Mundial: Vacinação Utilizada para Redução Populacional

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012 |

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No último 02 de outubro um demógrafo aposentado do Banco Mundial admitiu que as campanhas de vacinação são parte integrante das políticas populacionais do Banco Mundial. John F. May, um dos principais demógrafos do Banco Mundial de 1992 a 2012, disse ao jornal web  francês Sens Public(e por sua vez transcrito pelo think-tank para o qual May trabalha) que as campanhas de vacinação, especialmente nos chamados "países de alta fertilidade", são meios para alcançar a redução da população nesses países.

"Os meios utilizados para implementar políticas de população são 'alavancas políticas' ou ações específicas como campanhas de vacinação ou de planejamento familiar para mudar certas variáveis-chave."

Definindo "política populacional" como "um conjunto de intervenções realizadas por funcionários do governo para gerenciar melhor as variáveis demográficas e tentar sintonizar mudanças da população (número, estrutura por idade) com as aspirações de desenvolvimento do país", May continua a explicar que o Banco Mundial está ocupando um papel importante em conseguir a redução da população em geral.

Não é a primeira vez que funcionários do Banco Mundial se gabam de sua vontade de implementar políticas rigorosas de controle da população do Terceiro Mundo. Em seu Relatório de Desenvolvimento Mundial de 1984, o Banco Mundial sugere o uso de "vans de esterilização" e "campos" para facilitar as suas políticas de esterilização para o terceiro mundo.

O relatório também ameaça as nações que são lentas na
implementação das políticas populacionais do banco com "medidas drásticas, menos compatíveis com a liberdade e escolha individual.":

"A política populacional é implementada um longo período de tempo; outras políticas de desenvolvimento devem se adaptar a este período. Inação hoje exclui opções para amanhã, na estratégia de desenvolvimento geral e na política populacional futura.

Pior de tudo, a inação hoje pode significar que medidas mais drásticas, menos compatíveis com a escolha individual e liberdade, vão parecer parecer amanhã necessárias para desacelerar o crescimento populacional.", Afirma o relatório.

Algumas dessas medidas já estão sendo tomadas.

Um estudo publicado em Toxicologia Humana e Experimental em maio de 2011 (publicado também aqui no blog), concluiu que "as nações que necessitam de mais doses de vacinas tendem a ter maiores taxas de mortalidade infantil."

Depois de um profundo estudo sobre os efeitos da cobertura de vacinas em relação às taxas de mortalidade entre as crianças, os autores Neil Z. Miller e Gary S. Goldman chegaram a essa conclusão preocupante e informaram que "uma inspeção mais detalhada de correlações entre doses de vacina, toxicidade bioquímica ou sinérgica, e taxas de mortalidade infantil, é essencial. "- mas, ingenuamente, concluiu que "todas as nações ricas e pobres, desenvolvidas e em desenvolvimento, têm a obrigação de determinar se seus calendários de vacinação estão alcançando os objetivos desejados".

Não se pode esperar que os autores saibam que realmente os objetivos desejados estão exatamente sendo alcançados.

O último ponto do estudo é significativo a este respeito, que obviamente, não estavam trabalhando em cima da noção de que as vacinas são prejudiciais, e obviamente, chegaram a suas conclusões finais sobre a base de que o aumento das taxas de mortalidade entre as crianças não foram intencionais.

O oposto é o caso. A Organização Mundial de Saúde (OMS), o Banco Mundial, o departamento ambiental da ONU, o Fundo de População das Nações Unidas, a Fundação Bill e Melinda Gates e todos os outros braços da criatura que chamamos de "ditadura científica" está se aproximando de toda a humanidade com escala massiva de programas de vacinaçãoe alimentos geneticamente modificados (transgênicos).

Onde o mantra costumava ser "para combater o aquecimento global, precisamos de um governo mundial", agora se assemelha mais com algo ao longo das linhas de "quando queremos erradicar a pobreza, temos de ter um governo global e reduzir o número de humanos, a propósito." Qualquer pretexto serve. Mais recentemente, foram a necessidade dos oceanos que levaram o Banco Mundial a iniciar uma "aliança global". O mesmo argumento pode, claro, ser aplicado e está sendo aplicado a todas as outras possíveis calamidades.

Seguindo esta linha de raciocínio, inevitavelmente, o controle da população mundial poderá ser utilizado como pretexto. Quer reduzir a vítimas de direção sob o efeito do álcool? Reduza o número de humanos. Querendo curar o câncer? Reduza a taxa de natalidade de forma que menos pessoas morram como um resultado disso. A comunidade científica se juntou ao esforço, tentando vender a redução da população como solução para erradicar a pobreza e a doença em todo o mundo.

Sob a orientação do conselheiro superior de Ban Ki-moon, o Dr. Jeffrey Sachs, vários estudos têm sido publicados e que pedem a redução da população em massa em nome da redução da pobreza. Em 2009 Sachs e seu protegido Pejman Rohani e Matthew H. Bonds escreveram o estudo "Probreza: armadilha formada pela ecologia e doenças infecciosas". Eles escrevem que a "armadilha da pobreza pode (...) ser quebrada melhorando as condições de saúde da população."

A pergunta que surge, naturalmente, é como melhorar as "condições de saúde". Em outro estudo de 2009 Bonds e Rohani dizem:

" (...) O nascimento de uma criança nas partes mais pobres do mundo não só representa uma nova oportunidade de infecção por uma doença, mas também um aumento na probabilidade de infecção para o resto da população hospedeiro suscetível. Assim, a teoria epidemiológica prevê que uma redução da taxa de natalidade pode reduzir significativamente a prevalência de doenças da infância."

Mais cedo no mesmo ano, Bonds escreveu uma dissertação intitulada "Sociabilidade, Esterilidade e Pobreza; Coevolução Patógeno/Hospedeiro, com Implicações para a Ecologia Humana". O estudo conclui que a melhor forma de erradicar a pobreza e a doença é, bem ... erradicando os seres humanos:

"Nós descobrimos que, após a contabilização de um efeito econômico, a redução da fertilidade pode resultar em reduções significativas da doença em um longo prazo comparado com que um modelo SIR (Suscetíveis, Infecciosa, Recuperação) epidemiológico padrão poderia prever, e pode até mesmo ser uma estratégia eficaz para a erradicação de algumas doenças infecciosas. Tal solução orgulharia Malthus", Bonds escreve.

"(...) O novo modelo, o que leva em conta o efeito econômico  prevê que a redução da fertilidade pode ser significativamente mais eficaz do que uma vacina. Ilustra também que uma política de vacinação sustentada seria mais provável de erradicar uma doença, se feita em conjunto com a diminuição da reprodução."

"Este modelo", Bond continua, "é susceptível de minimizar os verdadeiros benefícios da redução da fertilidade, porque o efeito da redução da taxa de nascimento é o de reduzir o fluxo de suscetibilidade para todas as doenças, que é o equivalente a uma vacina para todas as doenças infecciosas ao mesmo tempo. "

Quer dizer, se você erradicar o humano, você erradica a doença - problema resolvido!

"As doenças infecciosas, no entanto, continuam a ser mais significativas nos países em desenvolvimento, que experimentam crescimento relativamente rápido da população. O efeito desse influxo de crianças sobre a persistência e dinâmicas das doenças infantis, bem como sobre a cobertura vacinal crítica, é razoavelmente bem estabelecida (McLean e Anderson, 1988a;. Broutin et al, 2005). Mas agora este quadro pode ser virado de cabeça para baixo: a redução da fertilidade pode ser um elemento integrante de uma campanha de erradicação de doenças"?

A resposta a essa pergunta é dada por Bill Gates em 2010, quando ele promoveu o uso de vacinas para diminuir a população de 10 a 15%:

Doença e pobreza, entrelaçadas como são, podem ser eliminadas por redução da fertilidade em escala massiva. A religião da ditadura científica em poucas palavras.

Não foi a primeira vez que o Sr. Sachs clamou pela coordenação global no que diz respeito ao controle da população. Em uma nota da ONU de setembro de 2009, Sachs não só lamentou a atividade humana no planeta, mas argumentou que os cientistas e engenheiros devem tomar o volante neste processo:

"Nós estamos em uma era deste planeta onde a atividade humana domina os processos da terra. A humanidade se tornou tão grande em número absoluto e em atividade econômica que ultrapassamos de forma vital os processos do planeta terra ao ponto de mudar o clima, o ciclo hidrológico", ele disse à Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento."

"Nós não precisamos necessariamente diplomatas ao redor da mesa", continuou Sachs. "Precisamos de engenheiros ao redor da mesa, cientistas ao redor da mesa. Precisamos baixar as cartas e ter um novo tipo de processo."

Que tipo de modelo Sachs prevê para a sua utopia? Ele declarou em um artigo da revista Economist em 2000:

"O modelo a emular é o da Fundação Rockefeller, a instituição de desenvolvimento pré-eminente do século 20, que mostrou que concessões orientadas para o conhecimento podem realizar."

Eu não preciso lembrar aos leitores que foi a Fundação Rockefeller que financiou e desenvolveu as vacinas projetadas para reduzir a sua fertilidade, pretendia distribuir estas vacinas em escala maciça.

Em seu comentário "The Specter of Malthus Returns", Sachs dá uma descrição adequada da Agenda 21 sem realmente mencionar o plano da ONU para a redistribuição da riqueza e redução da população global:

"Nós precisamos repensar as dietas modernas e desenho urbano para atingir estilos de vida saudáveis que também reduzam o consumo. E para estabilizar a população global em torno de oito bilhões, vamos ter que ajudar a África e outras regiões a acelerar a sua transição demográfica. Nós definitivamente não estamos ainda nessa trajetória.

Vamos precisar de novas políticas para impulsionar os mercados por esse caminho e promover os avanços tecnológicos na economia de recursos. Vamos precisar de uma nova política para reconhecer a importância de uma estratégia de crescimento sustentável e cooperação global para alcançá-la."

Como Paul Joseph Watson relatou em seu artigo de setembro 2010 "Fraude de Imposto Global Muda da Mudança Climática para a Pobreza", os pretextos sob os quais os esforços contínuos para estabelecer um governo mundial estão passando por uma transformação.

O foco agora se afastou do mito do aquecimento global, totalmente desacreditado, para a redução da pobreza. Como normalmente é o caso, uma vez que o pretexto é vendido para os desavisados, os eugenistas mudam rapidamente para a "redução da fertilidade." Governo global, em outras palavras, para facilitar a ditadura científica global.

Veja também:

Bill Gates admite que vacinas são usadas para depopulação humana


Fontes:
- Infowars: Leading World Bank Demographer: Vaccination Campaigns Part Of Population Reduction Policy
- World Bank: World Development Report 1984
- Human & Experimental Toxicology: Infant mortality rates regressed against number of vaccine doses routinely given: Is there a biochemical or synergistic toxicity? 
- [Estudo] Poverty trap formed by the ecology of infectious diseases
- [Estudo] Herd immunity acquired indirectly from interactions between the ecology of infectious diseases, demography and economics
- [Estudo] Sociality, Sterility, and Poverty; Host-Pathogen Coevolution, with Implications for Human Ecology
- ONU: Climate change, population growth could lead to human catastrophe – UN adviser
- Economist: A New Map Of The World
- Scientific American: The Specter of Malthus Returns
- Infowars: Global Tax Scam Shifts From Climate Change To Poverty
- Center for Global Development: Overpopulated? Aging? Interview with John F. May concerning the demographic future of the planet (Sens Public)

Um comentário:

Anônimo disse...

e continuamos ladeira abaixo. as pessoas acreditam no q querem acreditar, nao?quando digo q n vou tomar mais nenhuma vacina acham que estou louca e eu "quero é ficar doente".de repente n parece tao absurdo q o mundo "acabe" daki a alguns dias...

 
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