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Estudo: Mortalidade Infantil Aumenta Junto com a Quantidade de Vacinas Administradas em Crianças de até um Ano

sexta-feira, 1 de julho de 2011 |

Tudo Saudável, o menor preço em Produtos Naturais
Um novo estudo publicado em uma prestigiosa revista médica encontrou uma ligação estatística direta entre a quantidade de doses de vacina administradas em crianças e uma maior taxa de mortalidade infantil nos países desenvolvidos, sugerindo que o aumento do número de inoculações obrigatórias aplicadas em crianças pelas autoridades médicas, particularmente nos Estados Unidos, que administra o maior número de vacinas e também tem o maior número de óbitos infantis, tem de fato um impacto negativo sobre a saúde.  O Brasil segue a mesma tendência, como veremos mais adiante.

O estudo, entitulado "As Taxas de Mortalidade Infantil Diminuem em Relação ao Número de Doses de Vacina Aplicadas Rotineiramente: Há uma Toxicidade Sinergística ou Bioquímica?", foi realizado por Neil Z. Miller e S. Gary Goldman. O estudo foi publicado na respeitável revista "Toxicologia Humana e Experimental", que é indexada pela Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA . Apesar dos Estados Unidos administrar o maior número de doses de vacina às crianças em todo o mundo desenvolvido, chegando a 26 antes da criança atingir a idade de um ano, a sua taxa de mortalidade infantil é superior a 33 outras nações, sendo que todas estas administram menos vacinas. O estudo ilustra claramente o fato de que os países desenvolvidos que administram menos vacinas têm menores taxas de mortalidade infantil, sugerindo uma ligação estatística direta entre os efeitos colaterais da vacinação e os óbitos infantis.

Por exemplo, os dois países desenvolvidos onde as crianças precisam ser imunizadas com menos quantidade de vacinas, Japão e Suécia, estão no topo do
quadro com as menores taxas de mortalidade infantil.

O número de doses neste estudo não é o número de vacinações, já que algumas vacinas contém até quatro doses de diferentes tipos de vacina (ex: DTP+Hib, ou a trivalente da gripe). O número de doses mostrado no estudo corresponde à soma da quantidade de tipos diferentes de antígenos em cada vacina vezes a quantidade de aplicações de cada uma.

Os EUA conta com 28 vacinas em seu calendário vacinal, tendo uma taxa de mortalidade de 6.22 (taxa de mortalidade é o número de mortes de crianças até um ano a cada 1000 crianças) . O Japão por exemplo, apresenta uma taxa de mortalidade infantil de 2,79 e seu calendário de vacinas inclui apenas 12 doses. A Suécia, que tem uma taxa de 2,75, administra também apenas 12 vacinas em crianças de até 1 ano de idade.

Situação do Brasil

O Brasil, um dos líderes em campanhas de vacinação, um título que não nos traz nenhum orgulho, administra um total de 20 vacinas e 30 doses obrigatórias em crianças até um ano de idade (veja o calendário de vacinação). Podemos acrescentar a este número as vacinas da gripe,  recomendadíssima pela Anvisa este ano para crianças de 6 meses em diante. Não consegui encontrar uma estatística com a quantidade de crianças vacinadas, mas pelo que pude constatar pessoalmente, uma grande parte foi. Pelo que eu sei a vacinação contra a gripe este ano era trivalente, contendo inclusive a vacina contra o H1N1, e em duas etapas, o que totaliza 6 doses. Total número de doses no Brasil, 36!

As vacinas administradas a crianças de até um ano são: BCG (1 dose), DTP+Hib (4 tipos*3 doses=12) , Poliomielite (3 doses) , Hepatite B(3 doses), Pneumocócica(3 doses), Rota-vírus (2 doses), Meningite C (2 doses), Febre Amarela (1 dose), Tríplice-SCR (3 tipos 1 dose=3) Gripe (3 tipos * 2 doses=6)=36. São 36 doses em 20 vacinações.

O Brasil tem uma taxa de mortalidade infantil altíssima, embora o número exato varie conforme a fonte. De acordo com esta reportagem do G1 de maio de 2010, que cita um estudo do Jornal Médico Lancet, no Brasil morrem 19,88 crianças a cada mil. Já em um estudo da ONU que é usado nesta tabela da wikipedia em inglês, a mesma taxa aparece como 23,47. A mesma página da wikipedia em português apresenta a taxa de 23,6. Claro que a alta taxa se deve também a outros fatores, como a falta de saneamento básico e a fome, mas vemos que a quantidade absurda de vacinas e a taxa de mortalidade infantil condiz com a suposta ligação apresentada no estudo.

Um outro fato interessante (e preocupante) que é mostrado no estudo é como a Síndrome de Morte Súbita Infantil (SMSI), que era quase inexistente até o início das campanhas de vacinação, se tornou nos EUA a principal causa de morte pós-natal (de 28 dias até um ano). No Brasil não existe nenhuma estatística semelhante.

Para os leitores novos no blog, eu recomendo dar uma lida nos vários posts sobre o assunto, especialmente este, que agrega as mais reveladoras notícias sobre a suposta pandemia e a vacinação contra o H1N1.

Sugiro também assistir ao filme "VACINAÇÃO: A VERDADE OCULTA".

Update: algumas pessoas têm refutado o artigo pelo fato dos pesquisadores não serem da área de toxicologia além de críticas ao estudo em si. Críticas ao estudo podem ser encontradas aqui e aqui. Coloco abaixo a resposta a tais acusações:


"Mostra que os caras por trás desse artigo "científico" do tópico não têm um currículo acadêmico muito bom e já estavam envolvidos em ativismo anti-vacina há muito tempo antes.
Eles são donos e coordenadores de organizações falaciosas - a National Vaccine Information Center (NVIC) e Medical Veritas -, e esconderam essas conexões ao publicar o artigo."


Falaciosas porque não seguem as normas estabelecidas pelos grandes laboratórios farmacêuticos?
Como você eu também pesquisei sobre os autores e descobri que eles
não eram da área de toxicologia. Neil Z. Miller é formado em psicologia e escreveu
vários livros sobre o assunto. Já Gary S. Goldman, tem um Ph.D em ciências da
computação. Mas ele é revisor para o Journal of the American Medical Association
(JAMA), Vaccine, e para o American Journal of Managed Care. Destes o jama eu sei
que e bem conceituado. Neste pdf do JAMA abaixo confirma a informação:
http://jama.ama-assn.org/content/297/8/880.full.pdf

"Os caras simplesmente pegaram dados de mortalidade infantil dos EUA e de outros países escolhidos deliberadamente por terem taxa menor que os EUA, com dados deliberadamente escolhidos de um ano só (2009),e compararam com o número de vacinas aplicadas à criança...Isso parece um estudo que diz que a população de cegonhas de uma região é proporcional ao número de nascimentos de bebês:"

Eles pegaram os países mais desenvolvidos, onde se poderia em tese excluir outras razões para as mortes, tal como desnutrição.
A comparação com o número de cegonhas é totalmente absurda, uma vez que as cegonhas não são injetadas diretamente na corrente sanguínea das crianças.

"Sem contar que ele manipula outros dados, contando vacinas multivalentes como se fossem mais de uma só porque são pra múltiplas doenças, entre outras falcatruas.
Tente se basear em artigos melhores da próxima vez.
"

Manipula dados? É levado em conta a quantidade de diferentes antígenos presentes em cada vacina, o que parece ser bem apropriado. Claro, da próxima vez vou escolher um artigo financiado pelos laboratórios farmacêuticos, assim ficamos todos felizes e continuamos a injetar substâncias tóxicas diretamente no corpo de nossas crianças indefesas.

Fontes:
Estudo: Infant mortality rates regressed against number of vaccine doses routinely given: Is there a biochemical or synergistic toxicity? (PDF)
G1: Mortalidade infantil no Brasil cai 61% em 20 anos, diz estudo
Wikipedia (Português): Lista de Países por Taxa de Mortalidade Infantil
Wikipedia (Inglês): Lista de países por índice de mortalidade infantil
Min. da Saúde: Calendário de Vacinação no Brasil

14 comentários:

Anônimo disse...

Seria ótimo se nós fossemos livres e tivessemos direito de escolher vacinar ou não.Isso é só mais um prova do quanto nós somos escravos. Eu sinceramente só quero ter filhos se um dia este sistema ruir!
Jah abençoa a todos!

DarkLorty disse...

Uma coisa que venho tentando entender desde que comecei a ler este blog( que é uma ótima fonte de informações devo dizer): Porque as elites estão tentando matar as pessoas? Veja, eu entendo que somos gado mas, mais pessoas = mais consumo = pior distribuição de renda = mais mão de obra = piores serviços públicos(saúde,escolas(devido ao número de pessoas)).

Agradeceria muito se alguém pudesse me dar uma luz nesse aspecto da questão, e parabéns ao dono do blog pelo seu trabalho.

Sidney Miron disse...

Peço licença para divulgar o meu vídeo que trata sobre a derrocada da união européia, crise grega, nova ordem mundial, revoltas nas ruas, o mercosul e a dominação vermelha da América Latina.

Espero que goste, muito obrigado.

http://www.youtube.com/watch?v=tkyT5fwlM70

Anônimo disse...

Sidney said:

Ao DarkLorty:

A elite acredita que as pessoas estão consumindo os recursos não renováveis do planeta. Esta é a crença deles, não discuto se esta idéia está certa ou errada, é apenas a crença deles. E eles concluiram que 500 milhões de pessoas é o número ideal para manter uma relação sustentável com o planeta. Como chegaram a isso, eu não sei. Só sei que escreveram este número (500 milhões)no monumento chamado Pedras da Geórgia. Uma outra hipótese é que uma população menor de escravos é mais fácil de controlar em caso de revolta dos escravos. E por isso, estão nos matando com vacinas, codex alimentarius, etc... Entendeu?

vidalpesca disse...

Nesse caso eu concordo com eles totalmente.
Acho que 500 milhões é um número bem baixo, entre 1 e 2 bilhões pode parecer melhor...

Redução da população mundial já!

menos gente = mais emprego, maior renda, oferta maior de produtos, maior qualidade de vida, menos poluição, etc.

Só não vê quem não quer!!!

Anônimo disse...

VEJAM ISSO!

http://www.youtube.com/watch?v=IINo-W4UZn4

Anônimo disse...

Sidney said:

Ao Vidalpesca que escreveu acima apoiando a redução da população. A questão não é a redução, mas a maneira como a mesma está sendo realizada. O Vidalpesca ainda não percebeu em qual lado da balança ele vai ficar: entre os 500 milhões que vão sobreviver ou entre os 7 bilhões que serão exterminados. Se a distribuição fosse aleatória, a chance de sobreviver é menos de 10%. Mas a elite prefere escolher seus colaboradores e CERTAMENTE não quer traidores nem burros. Estes são usados e manipulados durante o processo, e depois descartados. Logo, o vidalpesca está defendendo a sua própria destruição. Como ele mesmo disse: "Só não vê quem não quer!!!"

Anônimo disse...

Olá meu nome é Gustavo e eu gostaria de parabenizar o Sidney por seu vídeo! Ótimo trabalho vou divulga-lo para tmeus amigos...

Sem duvida alguma coisa precisa ser feita para mudar esse quadro! Pra mim essa bandeira do mercosul não serve nem de pano pra chão!
A mascara desses impostores da NOM já cairam em meio a trama que eles desenvolveram para tentar manter o seu "poder" ou seja a sua impunidade descarada! Uma dessas tramas foi a farça do 11 de setembro que na minha opinião foi o maior erro que eles cometeram. Quem quizer entender melhor tudo o que esta acontecendo assista ao video do Aaron Russo: www.youtube.com/watch?v=Ih_4Kcvhdog&feature=related
ele é um dos homens que trouxe a público todo o plano da NOM em detalhes!
Com relação ao FMI... me lembrei de um livro que li chamado Sociedades Secretas de Jan Van Helsig! Os interessados podem estar baixando gratuitamente este ótimo livro neste endereço: www.umanovaera.com/index.html

vidalpesca disse...

Tá bom Sidney, vou tentar explicar melhor.

Eu sou um defensor da redução populacional, no entanto, não concordo com o método "eliminar pessoas", minha idéia é controlar a natalidade.

Eu concordo com muitas coisas desse blog, mas essa de que estão tentando diminuir a população com isso e aquilo, já me parece "viagem".
Veja só: somos 7 bi, para sobrarem 500 mi, 6,5 bi precisam sumir! Se exterminassem 500 mi de pessoas por ano (2,5 vezes a população do Brasil), ainda assim levaria 11 anos para alcançar o objetivo! Não me parece que fariam isso...e se fizessem, quando será que vai começar? Porque só quando começar é que dará pra começar a contar os 11 anos.
Mas digamos que eles apenas matassem 100 mi de pessoas por ano (metade da população do Brasil sumiria por ano, e em 2 anos não haveria ninguém mais morando no Brasil), levaria neste caso, 65 anos para chegar nesse número.

E por aí vai...

vidalpesca disse...

Apenas para concluir, no ritmo atual a população mundial continua crescendo!!!!
Se eles já começaram a agir, terão de trocar os chefes, porque estão fracassando...

Anônimo disse...

Sidney said:

Ao vidalpesca,
Você mudou o discurso? Disse que apoiava o pessoal e agora está tentando "explicar melhor"? Eu não sou capaz de adivinhar o seu pensamento, apenas li o que você escreveu e o seu texto foi bem claro. Sinto muito se seu texto não correspondeu ao que você pensa.

Desse jeito, não tem condição de discutir com você, pois a cada argumento meu, você vai se "explicar melhor" e isso vai se alongar ad infinitum.

Não estou fazendo os planos dos caras, por isso não posso dizer exatamente como eles são, quais os cálculos deles. As evidências de que estão fazendo algo estão aí, como você mesmo disse "só não vê quem não quer!". Pra saber detalhes, tem que falar diretamente com eles.

Cara, apoie o que quiser, apoie a sua morte, se acha que isso é bom. Aliás, escrevi como resposta ao seu texto, para que outros possam ver e refletir como tem gente burra no Brasil, a ponto de escrever tamanhas bobagens e depois ter que se "explicar melhor". Boa sorte e preste mais atenção no que escreve ou fala, caso queira ser levado a sério.

DW disse...

Ah pronto daqui a pouco não vão nem querer vacinar seus filhos.

Giselle disse...

Nunca vacinarei meu filho. Ele tem excelente saúde e desenvolvimento. Também não bebe água com flúor. É gritante a diferença entre a resistência e o desenvolvimento dele em comparação com outras crianças. E não sou eu que digo isso, são os pais dos outros, infelizmente, cobaias vivas. Espero que meu testemunho encorage muitos a nunca perpetuar esse crime contra a humanidade!

Ademir disse...

Tá cada dia mais evidente !

olha isso

http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/governo-dos-eua-censura-estudo-sobre-nova-gripe-aviaria


http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/12/modificacao-do-virus-da-gripe-aviaria-preocupa-autoridades-dos-eua.html

 
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