[VIDEO] Grávidas perdem bebé depois de tomar vacina da Gripe A

Thursday, 1 April 2010 |


Dois casos de abortos após tomar a vacina em portugal em novembro de 2009.


Uma grávida de oito meses dirigiu-se no dia 10 ao Hospital de Portalegre para tomar a vacina contra a Gripe A. Quatro dias depois, dirigiu-se à unidade hospitalar por "diminuição dos movimentos fetais, tendo ficada internada por suspeita de morte fetal, embora se encontrasse clinicamente bem", informa a administração do hospital em nota à comunicação social. Já hoje, "após a realização de exames, verificou-se a morte fetal".

Em declarações à SIC, o pai atribui a morte do feto de 34 semanas à vacina. Os médicos contactados pelo canal de televisão, no entanto, desmentem a relação, bem como a administração do hospital: "Não é possível establecer uma relação casual entre a vacinação da grávida e a morte do feto". Apenas no segundo trimestre da gravidez está interditada a vacinação.

A administração lembra ainda que "a ocorrência de natimortos em portugal, sem causa prévia, é de um por dia em Portugal". Contactado pelo i, o ministério da Saúde recusou comentar.

Veja o vídeo da reportagem da TV portuguesa RTP:



Fontes:

IONLINE Portugal: Grávida perde bebé depois de tomar vacina da Gripe A

6 comentários:

Anonymous said...

SÓ PARA CORRIGIR A TERMINOLOGIA:
ABORTO ATÉ ÀS 12 SEMANAS E DIZ-SE EMBRIÃO-
DEPOIS DAS 12 SEMANAS ATÉ TERMO E DIZ-SE FETO.NOS CASOS DA VACINA NÃO RECOMENDADA ANTES DAS 12 SEMANAS.APÓS ESTE TEMPO DIZ_SE MORTE FETAL E NÃO ABORTO.

cris said...

Na sétima edição do Rezende Montenegro (Obstetrícia Fundamental), abortamento é definido como "a expulsão ou a extração do concepto pesando menos de 500 g (que equivalem a 20-22 semanas de gestação completas ou 140-154 dias completos)". Pode ser espontâneo ou provocado.
Essas informações podem estar desatualizadas, no entanto, caso tenham ocorrido modificações no que tange à terminologia. Pessoas que estejam atuando em GO podem fornecer as melhores definições nesse momento. As correções são positivas e tornam mais preciso o discurso.
Contudo, esse aspecto não representa o cerne da mensagem. Quer se trate de aborto, abortamento ou morte fetal, vidas podem estar sendo prejudicadas.

Anonymous said...

TEM RAZÃO ,EMBRIÃO OU FETO É VIDA-
EU SÓ CORRIGI A TERMINOLOGIA.
QUANTO AO CERNE DA MENSAGEM ,CONCORDO COM ELA.SEMPRE SE DISSE NAS FACULDADES DE MEDICINA QUE FARMACOS ,MEDICAMENTOS NÃO DEVERIAM SER PRESCRITOS A GRAVIDAS ,A NÃO SER QUANDO PONDERADO OS EFEITOS NOCIVOS E BENEFICOS ,OS ULTIMOS SUPERASSEM OS PRIMEIROS .NÃO ME PARECE QUE ISTO TENHA SIDO APLICADO.

cris said...

Deixo esse link sério com relatos de mulheres que abortaram após terem recebido a vacina contra a gripe A H1N1:

http://www.progressiveconvergence.com/VAERS-update-2-7-2010.htm

Não é algo que possa ser generalizado. Contudo, não se pode negar a possibilidade dessa ocorrência.

cris said...

Deixo esses links também:

http://www.progressiveconvergence.com/miscarriage-cases.htm

http://vaclib.org/basic/flu/swineflu.htm

http://www.nvic.org//

Ministério da saúde said...

Prezada Cris,

não há risco em vacinar grávidas. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) e de acordo com os padrões de segurança declarados pelos laboratórios produtores, a vacina contra o vírus Influenza A H1N1 é segura para a gestante. No Brasil, a vacina aplicada em gestantes, não contém adjuvante, uma substância imo-estimulante, presente na composição de vacinas. Apesar da Organização Mundial de Saúde orientar que não é necessária essa diferenciação, o Ministério da Saúde preferiu tomar essa medida, para evitar que qualquer irregularidade na gestação não seja confundida com efeitos da vacina.
Não há, de outro modo, evidências de que a vacina possa causar dano ao feto ou afetar a capacidade reprodutiva, ou, também, sobre a ocorrência de aborto provocado pela vacina nos países em que esta foi administrada para o enfrentamento da pandemia. A vacina para a gestante não apresenta risco à mãe ou ao feto. Pode haver, como para qualquer outra pessoa, efeitos colaterais como febre, dores de cabeça e musculares ou, em casos mais graves, reação alérgica.
Atenciosamente,
Ministério da Saúde

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